O advogado da livraria Zornimat, Nilton Junior, disse na manhã desta quarta-feira (1º) que a empresa desconhece os motivos pelos quais é alvo de operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial em Repressão ao Crime Organizado), do MPMS (Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul).
“A gente não sabe, não tem nenhuma informação. A empresa não participa de licitações”, afirmou o defensor ao Jornal Midiamax.
Até o momento, o advogado foi informado apenas de que a ação tem foco no interior. “Vem do interior, não sei qual cidade. Estamos colaborando e franqueando acesso aqui”, comentou.
Mandados em Sidrolândia e Campo Grande
O Gaeco está cumprindo mandados em Campo Grande nesta manhã, com foco em contratos de empresas de informática. As buscas são realizadas em diversos endereços da Capital com apoio do Batalhão de Choque.
Além da Zornimat, um dos endereços alvo fica na Rua Rio Grande do Sul, entre as ruas Euclides da Cunha e Manoel Inácio de Souza, no Jardim dos Estados.
Em Sidrolândia, a Paulo Freire Livraria é alvo de mandado, de acordo com o site Região News. O estabelecimento pertence ao empresário Pedro Ruano. A empresa Paulo Freire Instrumentos Musicais também é alvo.
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