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Transparência

Após um mês, secretário pede para sair e adjunto assume educação em Dourados

Mudança acontece em meio a reclamações sobre a designação de vagas da rede municipal
Da Redação -
Mesmo com a saída do cargo, ex-secretário mantém salário de R$ 13.900 (Foto: Marcos Morandi, Midiamax)

Após pouco mais de um mês à frente da (Secretaria Municipal de Educação) de , o servidor José Vicente Tardivo pediu do cargo de secretário. Com a saída, o professor Nilson Francisco da Silva, ex-adjunto, assume o cargo. Tardivo passa a ser o novo adjunto. A mudança ocorre em meio a reclamações de pais e responsáveis sobre o processo de designação de vagas na Rede Municipal de Ensino.

Em nota ao Midiamax, a Prefeitura explicou que o ex-secretário é servidor aposentado e possui negócios particulares que ficaram “abandonados” em janeiro. Por esse motivo, ele optou por assumir o cargo de adjunto, função na qual, segundo ele, a dedicação não é exclusiva, permitindo o exercício de ambas as atividades.

Mesmo com a mudança, Tardivo manterá a remuneração que recebia como secretário, de símbolo DGA-1, no valor de R$ 13.900 mensais, mesmo sem a dedicação integral.

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Designação de vagas

Problema comum no início do ano, a designação dos alunos para as unidades educacionais da Rede Municipal de Ensino tem gerado reclamações nas redes sociais. Responsáveis e pais questionam a falta de informações sobre o processo e também sobre os locais para os quais seus filhos foram designados.

Em publicação em um grupo local destinado a reclamações, uma mãe expressou sua insatisfação com a falta de posicionamento sobre as vagas nas instituições particulares credenciadas. “Vagas para educação infantil em rede credenciada: será que vão sair? Começamos fevereiro sem uma resposta. S.O.S”, escreveu.

Outra participante se queixou da distância entre sua residência e a unidade para a qual seu filho foi designado. “Eu moro no Canaã III e mandaram meu filho para o , praticamente do outro lado da cidade. O pessoal da secretaria não vai buscar e levar ele, estou indignada”, escreveu em um post.

(Por Marcus Moura)

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