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Transparência

Após dois anos da retomada, radioterapia do HRMS alcança 85% do projeto concluído

Superintendente do Ministério da Saúde em MS apontou avanço da obra
Dândara Genelhú, Fábio Oruê -
Centro de Radioterapia do HRMS deveria estar pronto no fim de 2024 (Divulgação)
Centro de Radioterapia do HRMS deveria estar pronto no fim de 2024 (Reprodução)

A obra de radioterapia do HRMS (Hospital Regional de ) avançou em . Nesta sexta-feira (3), o superintendente Estadual do Ministério da Saúde em MS, Ronaldo de Souza Costa, apontou 85% do projeto concluído na Capital.

“Estamos concluindo a radioterapia no hospital regional, depois de muito tempo parada, já está 85% pronto” disse ao Jornal. No entanto, a atualização do Ministério da Saúde de setembro mostra que a obra civil está em 84%.

Então, o valor executado da obra até o momento é de R$ 11.870.147,99. O documento aponta que houve a entrega dos equipamentos, que custaram R$ 4.053.341,60.

LEIA – Equipamento essencial para radioterapia chega ao Hospital Regional de MS

Já o projeto custou R$ 68.184,76, a R$ 376.248,87 e a solução apontada no documento é de R$ 16.367.923,22.

Além disso, o superintendente afirmou que o Ministério da Saúde já investiu R$ 100 milhões na capital ao longo dos últimos anos. “Nós tivemos aqui em Campo Grande, nos últimos 8 anos, investimento de R$ 100 milhões do Ministério da Saúde, só em equipamentos”, apontou.

Hospital Regional (Foto: Madu Livramento/Jornal Midiamax)

Espera sofrida

O projeto do centro de radioterapia do HRMS começou a sair do papel ainda em 2012, isto é, são quase 12 anos de atrasos. Enquanto isso, a fila de pacientes de câncer no Estado aumenta, sem importante recurso para tratamento.

Desde 2008, o Hospital Regional está sem o serviço de radioterapia, penalizando pacientes de todo o Estado. Embora tenha sido incluída no plano federal de expansão do serviço ainda em 2012, a unidade do HRMS sofreu uma série de atrasos.

Pouco após ser criada expectativa de melhoria no serviço de radioterapia, a Operação Sangue Frio, da Polícia Federal, revelou irregularidades no tratamento de pacientes oncológicos no Estado. Uma “Máfia do Câncer” agiria para desviar recursos públicos do setor, conforme apontaram autoridades policiais e o Ministério Público.

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