Maternidade Candido Mariano terá repasse de R$ 10 milhões para salário de funcionários

Maternidade realizou quase 9 mil partos em 2021, disse diretoria

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Maternidade Cândido Mariano, em Campo Grande.

Para melhorar os serviços prestados aos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde), dois convênios foram assinados nesta segunda-feira (26) para repassar R$ 10,3 milhões à Maternidade Cândido Mariano, em Campo Grande. Em 2021, a maternidade realizou quase 9 mil partos.

O valor de R$ 8.406.527,00 do primeiro documento é para o pagamento de pessoal. O outro, de R$ 1,89 milhão, é para custear a prestação de serviços de terceiros (Pessoa Jurídica) na assistência à saúde. O diretor-presidente da maternidade, Daniel Gonçalves de Miranda, explicou a importância do investimento.

“Esse contrato firmado é extremamente importante para viabilizar o hospital, ajudar com relação a folha de pagamento, ajudar com relação ao custeio da instituição e que isso vai viabilizar novas conquistas à instituição, inclusive o projeto de construção da unidade Materno Infantil para oferecer mais serviços à comunidade de Mato Grosso do Sul”, lembrou.

O secretário de Estado de Saúde, Flávio Britto, afirmou que o objetivo do repasse é melhorar o atendimento. “Minha palavra é de gratidão. O interesse é atender melhor à população. Será muito importante para o cumprimento das obrigações da maternidade na finalização deste ano”, disse.

A maternidade

Fundada em 21 de janeiro de 1938, a Maternidade Cândido Mariano é um hospital especializado em ginecologia, obstetrícia e neonatologia que possui 143 leitos dos quais 15 são leitos de terapia intensiva neonatal.

Conta ainda com um centro cirúrgico com seis salas, centro obstétrico com cinco salas e uma equipe multiprofissional composta por enfermeiros, fonoaudiólogas, fisioterapeutas, psicólogas, assistentes sociais e nutricionistas.  

É referência estadual para partos e terapia intensiva neonatal, respondendo por aproximadamente 15% da demanda de partos do Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado, sendo 56% somente em Campo Grande.  

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