Pular para o conteúdo
Transparência

Justiça julga improcedente ‘briga’ de sindicato de servidores e Guarda Municipal de Campo Grande

A 7ª Vara do Trabalho determinou em 1° instância, nesta terça-feira (26), que o processo movido pelo Sisem (Sindicato dos Servidores Campo Grande) contra o SINDGM (Sindicato dos Guardas Municipais) é improcedente. A ‘briga’ sindicalista entrou em processo para tentar anular a autonomia na defesa da categoria. Conforme o advogado do SINDGM, Márcio Almeida, em […]
Arquivo -

A 7ª Vara do Trabalho determinou em 1° instância, nesta terça-feira (26), que o processo movido pelo (Sindicato dos Servidores ) contra o SINDGM (Sindicato dos Guardas Municipais) é improcedente. A ‘briga’ sindicalista entrou em processo para tentar anular a autonomia na defesa da categoria.

Conforme o do SINDGM, Márcio Almeida, em 2016, o processo foi aberto pelo presidente e atual vereador da Câmara Municipal, (PDT). A ação administrativa pedia a nulidade de representação sindicalista de servidores públicos.

“É uma postura de prejuízo uma entidade contra outra que também luta pelo trabalhadores. O sindicato já estava em uma situação difícil, de vulnerabilidade, lutando por reajuste salariais. O ideal seria da união pelo benefício ao trabalhador, essa é a função de um sindicato”, disse.

Tabosa explicou que o Sisem deve recorrer da decisão nos próximos dias e ressaltou que não está contra a outra entidade, mas acredita que a nova representativa não seja de sindicato, mas de associação.

“O sindicato da Guarda não existe legalmente com personalidade sindical, quem dá isso é o MPT (Ministério Público do Trabalho), sem a carta sindical não tem representação legal, pode ter política para negociar com o executivo. Um sindicato deve ter registro de nascimento, um documento legal. Todos os processos que eles entram são como associação. Nós votamos para uma guarda forte e que os direitos sejam realmente aplicados”.

Já o presidente do SIDGM, Hudson Bonfim, disse que todos os documentos do sindicato são válidos e já foram enviados para aprovação em .

“Nós já atuamos como sindicato, o próprio judiciário não assola nossa legitimidade como representantes, por isso ratificamos associações genéricas. Em 2014, todos os servidores tinham o ‘imposto sindical’, onde uma vez por ano descontava dos trabalhadores, tínhamos um plano de carreira pífio, não tínhamos assessoria jurídica gratuita para as questões do trabalho, as reivindicações dos Guardas não eram levadas a frente, recebíamos um salário de miséria no retorno das férias, e não tínhamos ações judiciais. Seguimos na luta, nossa dignidade”, finaliza.

 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
Apreensão de drogas no Paraguai pode abreviar carreira de prefeito famosinho em MS (Ilustração, Gemini)

Depoimento no PY teria citado prefeito de cidade em MS

Brasileira que caiu em trilha na Indonésia está ‘escorregando’, diz família

tse justiça eleitoral

CCJ da Câmara dos Deputados vai analisar PL que cria 21 cargos na Justiça Eleitoral de MS

Trump viu informações de que Irã estava a semanas de ter uma arma nuclear, diz Casa Branca

Notícias mais lidas agora

Claudinho Serra escalou ex-chefe de licitação de Reinaldo para corrupção: ‘já é do time’

Executado no Jardim Aeroporto tinha mais de 20 passagens pela polícia em Campo Grande

Malebolge: investigado acusa Gaeco de ‘pesca probatória’ e apreensão indevida de documentos

Promotoria abre 12 procedimentos sigilosos para apurar violação de direitos em Deodápolis

Últimas Notícias

Polícia

Homem é esfaqueado 3 vezes por vizinho após discussão em MS

Conforme a vítima, a discussão seria sobre relacionamento com mulheres

Cotidiano

Após quatro dias, Emha atende e faz cadastro de famílias que ocuparam área pública no Tijuca

Desde a última sexta-feira (20), um grupo de 53 famílias ocupa um terreno público no Jardim Tijuca

MidiaMAIS

Aviso sobre 2027 tem assombrado moradores de Mato Grosso do Sul: ‘conseguiu o que queria’

Viajante do tempo ou marketeiro? Homem misterioso que segura placa com charada segue levantando dúvidas na Capital

Consumidor

Mato Grosso do Sul tem 169 mil inadimplentes com dívidas de R$ 100

Serasa realiza mutirão de negociação com descontos de até 97%