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Transparência

Em campanha por reeleição, receita de candidatos a vereador de Campo Grande cresce até 2.610%

Dos 27 vereadores que tentam permanecer na Casa de Leis, 12 já somam receita de campanha maior que a arrecadação de quatro anos atrás.
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Os 27 vereadores de olho na reeleição em Campo Grande já arrecadaram R$ 1,795 milhão para custear despesas de campanha. Além disso, 12 deles somam receitas maiores que as das eleições de 2016.

Segundo números da Justiça Eleitoral, os 29 vereadores hoje com mandato na Câmara Municipal fecharam o pleito de quatro anos atrás com R$ 2,968 milhões arrecadados. 

André Salineiro, agora candidato a vice-prefeito de Sérgio Harfouche pelo Avante, foi quem mais acumulou receita – R$ 394 mil. Por outro lado, Enfermeira Cida Amaral () juntou menos recursos naquele ano – R$ 1,9 mil.

Os números parciais da campanha de 2020 apontam que Dr. Cury (DEM) é o candidato à reeleição com mais dinheiro no cofre – R$ 152 mil. Mas o valor ainda é inferior aos R$ 183,8 mil de 2016.

Já Chiquinho Telles (PSD) é o concorrente à Casa de Leis com menor orçamento – R$ 17 mil -, quatro vezes menor que os R$ 74,6 mil das eleições anteriores.

No comparativo com 2016, a receita parcial nesta campanha já é maior para os vereadores Carlão (PSB), Delegado Wellington (PSDB), Dharleng Campos (MDB), Dr. Antonio Cruz (PSDB), Dr. Wilson Sami (MDB), Eduardo Romero (Rede), Enfermeira Cida Amaral (PSDB), Enfermeiro Fritz (PSD), Otávio Trad (PSD), Pastor Jeremias Flores (Avante), (PSD) e Veterinário Francisco (PSB).

O maior salto no orçamento é de Enfermeira Cida Amaral, de R$ 1,9 mil em 2016 para R$ 53 mil este ano – aumento de 2.610%.

Dharleng Campos melhorou em 568,3% sua arrecadação para campanha. Eleita há quatro anos com orçamento de R$ 11,5 mil, a candidata busca o segundo mandato com R$ 77,3 mil para gastar.

Despesas parciais

Há quatro anos, os 29 vereadores da Capital declararam ter gasto R$ 2,255 milhões. Por outro lado, a parcial deste ano aponta para R$ 1,234 milhão investido pelos 27 nomes novamente na eleitoral.

A uma semana para as eleições, nove parlamentares já gastaram mais que em 2016. São eles: Carlão (PSB), Dharleng Campos (MDB), Dr. Antonio Cruz (PSDB), Enfermeira Cida Amaral (PSDB), Enfermeiro Fritz (PSD), Otávio Trad (PSD), Pastor Jeremias Flores (Avante), Valdir Gomes (PSD) e Veterinário Francisco (PSB).

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) exige que os candidatos entreguem a prestação de contas de campanha até 30 dias depois do primeiro turno. Assim, quem descumprir a regra e for eleito não pode assumir o cargo.

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