O MPMS instaurou a fim de apurar irregularidades concernentes à segurança no CPAIG (Centro Penal Agroindustrial da Gameleira de Regime Semiaberto), conforme publicação do DOMP (Diário Oficial do MPMS) desta quinta-feira (1º).

A investigação preliminar tem como requeridos A (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) e a Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e ), e correrá na 50ª Promotoria de Justiça da Comarca de , comandada pela promotora de Justiça Jiskia Sandri Trentin.

Em março deste ano, famílias de internos da Gameleira denunciaram supostas agressões no local, em protesto realizado na Praça Ary Coelho. Segundo alguns familiares, havia relatos de que presos teriam sofrido constantes agressões e até ficado sem alimentação. Na ocasião, a Agepen negou as acusações e destacou que não existe qualquer tipo de maus-tratos aos internos da Penitenciária Masculina de Regime Fechado da Gameleira II.

Segundo a Agepen, os direitos básicos dos presos estariam sendo garantidos e que a alimentação é fornecida diariamente por uma empresa terceirizada. E que dentro do penitenciária existe um setor de saúde que realiza atendimento médico aos reeducandos e as visitas seguem sendo realizados duas vezes por mês.