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Transparência

Prefeitura gastou 26,33% com saúde em 2018, 11% acima do limite constitucional

O secretário de Saúde de Campo Grande, Marcelo Vilela, apresentou nesta quinta-feira (28) o relatório do último quadrimestre dos gastos com a saúde do município. De setembro a dezembro de 2018 a prefeitura gastou 26,33% de seu orçamento com ações e serviços de saúde pública, sendo que o limite constitucional exigido é de 15%, ou […]
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Prefeitura gastou 26,33% com saúde em 2018, 11% acima do limite constitucional
Secretário de saúde Marcelo Vilela durante apresentação de gastos da saúde (Foto: Isaías Medeiros/Câmara Municipal)

O secretário de Saúde de , Marcelo Vilela, apresentou nesta quinta-feira (28) o relatório do último quadrimestre dos gastos com a saúde do município. De setembro a dezembro de 2018 a prefeitura gastou 26,33% de seu orçamento com ações e serviços de saúde pública, sendo que o limite constitucional exigido é de 15%, ou seja, a administração investiu 11,33% a mais que o básico.

De acordo com o documento, apresentado nesta tarde aos vereadores da Câmara Municipal, em audiência com a presença dos vereadores da Comissão de Saúde da Capital, foram gastos 1.170.537.383,29 no período com despesas de saúde, a previsão final de gasto, porém era de R$ 1.340.164.300,00.

Desse valor, R$ 491.034.968,44 são provenientes de repasses da União, R$ 86.482.774,89 do Governo do Estado, e R$ 32.623.073,22 de outras receitas do SUS (Sistema Único de Saúde).

Entre os setores da saúde pública que mais receberam investimento no período está a assistência hospitalar e ambulatorial, com R$ 825.477.211,54 gastos, R$ 251.546.865,93 em atenção básica, e R$ 44.787.068,76 em administração geral. Já a vigilância epidemiológica, que cuida da prevenção à dengue, por exemplo, recebeu R$ 24.797.292,02, valor menor do que havia sido previsto pelo município, que era de R$ 27.186.300,00.

Segundo o titular da (Secretaria Municipal de Saúde Pública), durante sua apresentação, afirmou que a secretaria também conseguiu atingir 83,30% de cobertura no acompanhamento de saúde dos beneficiados do PBF (Programa Bolsa Família). O pactuado era de 80%.

Para o secretário, os números refletem que a administração tem feito o possível para melhorar a saúde público oferecida em Campo Grande. “A secretaria de saúde faz seu trabalho com bastante responsabilidade”.

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