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Transparência

PF mira ex-prefeita, ex-secretários e contratos de R$ 12 milhões em Três Lagoas

A ex-prefeita Márcia Moura (MDB) é um dos alvos da Operação Atalho, deflagrada pela Polícia Federal e CGU (Controladoria-Geral da União) nesta terça-feira (28) em Três Lagoas, distante 330 km de Campo Grande. A operação apura suposta fraude em processos licitatórios relativos ao transporte escolar com recursos no PNATE (Programa Nacional de Transporte Escolar). Além […]
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Procedimentos de 2015 a 2017 estão sob suspeita da PF (Foto: Fábio Campos/Rádio Caçula)
Procedimentos de 2015 a 2017 estão sob suspeita da PF (Foto: Fábio Campos/Rádio Caçula)

A ex-prefeita Márcia Moura (MDB) é um dos alvos da Operação Atalho, deflagrada pela e CGU (Controladoria-Geral da União) nesta terça-feira (28) em , distante 330 km de Campo Grande. A operação apura suposta fraude em processos licitatórios relativos ao transporte escolar com recursos no PNATE (Programa Nacional de Transporte Escolar).

Além da emedebista, o ex-secretário de Educação, Mário Grespan, também é suspeito. Eles tiveram as casas vasculhadas a pouco e serão conduzidos à delegacia para prestares esclarecimentos.

A operação envolve cerca de 50 agentes para cumprimento de 21 mandados de busca e apreensão em Três Lagoas, Campo Grande, Naviraí, além de Luiz Antônio e Americana, em . De acordo com a Rádio Caçula, os contratos analisados somam R$ 12 milhões. Os agentes apreenderam grande quantidade de dinheiro ‘vivo’, mas os valores ainda não foram divulgados.

Agentes públicos e empresários foram identificados como participantes do direcionamento dos certames para que fossem vencidos por empresas pré-estabelecidas, sendo objeto da investigação a identificação de cada responsável pelas atividades delitivas.

Os procedimentos licitatórios e os contratos de prestação de serviços fraudados são dos anos de 2015 a 2017. Até o momento já foi identificado preço acima de aproximadamente R$ 1,6 milhão dos direcionamentos. Ao todo, 13 alvos serão conduzidos.

Nome da operação

A operação recebeu o nome de Atalhos, em alusão a um caminho mais curto, porém igualmente ilegal, entre o objeto da licitação, a prestação de serviços de transporte escolar e as fraudes praticadas pelos investigados para burlar os processos e superfaturar os contratos com a Prefeitura

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