As prefeituras de , , Brasilândia e trabalham para, conjuntamente, instalar um aterro sanitário regional no sudoeste do Estado para atender as quatro cidades e cumprir TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado com o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul).

O primeiro encontro entre representantes dos municípios aconteceu na semana passada e foi coordenada pelo prefeito de Bataguassu e presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Pedro Caravina.

Ambos os municípios fazem parte do chamado de Codevale (Consórcio Público de Desenvolvimento do Vale do Ivinhema), que vai coordenar as ações para a implantação do aterro, na rodovia MS-395, a três quilômetros de Bataguassu.

A área, segundo Caravina, já foi desapropriada e fica perto do trevo de acesso à cidade. Os recursos para preparar a área são oriundos de multas ambientais recebidas da Cesp (Companhia Energética de São Paulo), judicialmente.

O grupo estima que vai gastar R$ 300 mil para criar o aterro, em valor rateado entre os quatro municípios. “O objetivo é melhorar a destinação dos resíduos sólidos, cumprir com a legislação ambiental vigente além de aumentar a arrecadação de recursos como o ICMS Ecológico”, comenta Caravina.