Agereg quer subir passe de ônibus para R$ 4,11 e estudo está nas mãos de Marquinhos

Reunião técnica da equipe responsável pelo cálculo do valor anual da passagem e ônibus em Campo Grande aconteceu nesta quinta-feira (19) e terminou com a sugestão de reajuste do valor atual, de R$ 3,95, para R$ 4,11. A questão ainda está em análise e vai passar ainda pelas mãos do prefeito Marquinhos Trad (PSD). Segundo […]

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(Cleber Gellio
(Cleber Gellio

Reunião técnica da equipe responsável pelo cálculo do valor anual da passagem e ônibus em Campo Grande aconteceu nesta quinta-feira (19) e terminou com a sugestão de reajuste do valor atual, de R$ 3,95, para R$ 4,11. A questão ainda está em análise e vai passar ainda pelas mãos do prefeito Marquinhos Trad (PSD).

Segundo o diretor-presidente da Agereg (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande), Vinicius Campos Leite, o valor de R$ 4,1166 tem apenas teor técnico e foi formulado conforme os índices legais e o contrato vigência com a empresa responsável pelo transporte coletivo, o Consórcio Guaicurus.

“Vamos ainda sentar com o prefeito para analisar esse valor. Na quarta-feira (18) publicamos no Diário Oficial que haveria essa reunião com o Conselho Municipal de Regulação e Controle nesta quinta para chegar a um parecer sobre o valor”, explica Vinicius Leite, indicando que ainda não se chegou a uma proposta final.

Caso confirmado o aumento de R$ 0,16 na tarifa, ela acontecerá apenas em 2020, mas pouco depois da prefeitura anunciar o retorno da cobrança do ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) do Consórcio Guaicurus.

Na época da formulação do projeto, aprovado na Câmara Municipal, a Ussiter-MS (União Sul-mato-grossense dos Usuários do Sistema Integrado de Transporte Urbano e Estadual Rodoviário) afirma que o aumento do imposto poderia refletir em aumento de até R$ 0,20 no preço da passagem do transporte coletivo.

O aumento gradual fará com que a cobrança seja de 1,5% em 2020, subindo para 3% em 2021 e, por fim, chegando a 5% em 2022. O escalonamento tentava evitar justamente prejuízos ao bolso da população que é precisa usar os ônibus para se locomover na cidade.

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