Governo retira entroncamentos das MS-338 e MS-162 de plano de trabalho

Portaria do Ministério dos Transportes exclui rodovias

O Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil divulgou nesta sexta-feira (21) uma portaria que altera o plano de trabalho de restauração asfáltica em rodovias estaduais de Mato Grosso do Sul, retirando os entrocamentos das rodovias MS-338 e MS-162.

De acordo com a alteração proposta pelo Estado, ficam mantidas no plano de trabalho o recapeamento das rodovias MS-040 Anel viário de Campo Grande – Acesso à Colônia Yamato (R$ 14.108.130,00); MS-156 Anel viário de Caarapó – Entroncamento MS-386/485/289 (Amambai) (R$ 24.281.000,00) e MS-427 Balneário Sete Quedas – Entroncamento BR-163/419 (R$ 4.455.699,00). A MS-395 (Bataguassu – Brasilândia), que não estava prevista na portaria de dezembro de 2016 encaminhada pelo governo foi acrescentada e deve custar R$ 24.679.304,00.

Atualmente, o programa custará R$ 67.524.133,00. No plano de trabalho encaminhado no ano passado pelo governo, o custo total do investimento era de R$ 60.573,116,00 e incluía os trechos da MS-156 a R$ 16,6 milhões; MS-162 (entroncamento BR-262 – Entroncamento MS-355/347 – Dois Irmãos do Buriti a R$ 8.409.287) e MS-338 (entroncamento MS-040 em Santa Rita do Rio Pardo e entroncamento MS-395 a R$ 17 milhões.

 Investimentos

Em junho deste ano, o governo do Estado divulgou que irá restaurar 60,2 quilômetros no trecho entre Santa Rita do Pardo e o entroncamento da MS-395 em 360 dias a R$ 43,6 milhões.

A reportagem encaminhou questionamentos ao governo do Estado sobre as rodovias que foram retiradas do plano de trabalho sobre previsão de outros recursos para as obras e aguarda posicionamento.