Para advogado, não há fatos novos que justifiquem prisão
A defesa de Gerson Claro apresentou uma petição para manter o ex-diretor-presidente do Detran-ms em liberdade.
De acordo com o advogado André Borges, um dos argumentos é de que o Ministério Público se omitiu ao habeas corpus que soltou Gerson Claro ao pedir uma nova prisão.
O outro é de que, segundo o advogado, não há fato novo para justificar a prisão do ex-diretor-presidente.
O Ministério Público pediu a prisão preventiva de Gerson Claro e nove pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema envolvendo contratos entre a antiga cúpula do Detran-MS e empresas de informática. Eles são acusados de participação em organização criminosa, peculato e lavagem de capitais, entre outros delitos.
Assinado por quatro promotores de Justiça do Gaeco, o pedido foi feito com base na operação Antivírus, deflagrada no dia 29 de agosto deste ano.