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Transparência

Empreiteira é contratada para fazer manutenção em iluminação por R$ 146 mil

Empresa é a mesma do caso dos 'buracos fantasmas'
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Empresa é a mesma do caso dos ‘buracos fantasmas’

A Prefeitura Municipal de publicou nesta sexta-feira (19) uma ordem de início de serviços para a empresa Ltda, que protagonizou o caso dos ‘buracos fantasmas’ na Capital, para que realize serviços de manutenção preventiva e corretiva na da Região do Bandeira.

A publicação foi assinada pelo dirigente da Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação), Amilton Candido de Oliveira. O contrato do serviço foi fechado no valor de R$ 142.696,58, com previsão de execução em 30 dias.

Na segunda-feira (15), segundo notas da Prefeitura, uma equipe da Seinthra já havia realizado pelo menos 105 operações de manutenção na Região do Bandeira. As operações no dia focaram em postes da concessionária de energia elétrica Energisa e outros instalados em áreas públicas.

Na ordem de serviço publicada nesta sexta, não foram informados quais serviços adicionais que a equipe da Selco pretende realizar na Região, nem se os recursos utilizados para as obras são provenientes do caixa de arrecadação da taxa (Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública), destinados aos serviços do gênero.

Iluminação Pública

Segundo declarado em abril pelo secretário municipal de Planejamento, Finanças e Controle Disney de Souza Fernandes, a Prefeitura teria R$ 52 milhões em caixa com arrecadações do Cosip. Questionamentos de bairros que não recebem os serviços de iluminação pública efetivamente deram origem a uma CPI na Câmara Municipal, criada para averiguar se a verba em caixa estaria sendo utilizada corretamente.

Uma das promessas feitas pelo Secretário para garantir a correta utilização do dinheiro em caixa foi a proposta de substituir as lâmpadas convencionais dos postes de Campo Grande por lâmpadas LED, que consomem menos e iluminam mais, mas o projeto ainda não saiu do papel.

Vereadores questionaram por diversas vezes a Prefeitura por não utilizar o dinheiro em caixa de maneira efetiva, promovendo manutenções esporádicas. O confronto entre Legislativo e Executivo sobre a questão levou a elaboração de uma lei pelos parlamentares, que suspendeu a cobrança da taxa Cosip durante seis meses. A Prefeitura entrou com uma liminar na Justiça para barrar a suspensão, que será julgada na próxima quarta-feira (24). 

(Sob supervisão de Evelin Araujo)

 

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