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Transparência

Senadores de MS gastaram mais de R$ 180 mil com passagens e aluguéis em 2015

Portal de Transparência do Senado traz a prestação de contas
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Portal de Transparência do Senado traz a prestação de contas

Nos três primeiros meses do ano, os três senadores de Mato Grosso do Sul, os peemedebistas e , e o petista , já utilizaram, juntos, R$ 181.273,86 da chamada verba indenizatória. A maior parte deste valor foi gasto com passagens áreas e aluguéis de imóveis para escritório político.

Com salário de R$ 33,7 mil mensais, Moka e Simone optaram por abrir mão do auxílio-moradia de R$ 5,5 mil por mês, mas escolheram o direito a terem um imóvel funcional em durante o mandato. Delcídio preferiu o subsídio ao apartamento na Capital Federal.

O maior gastador é Waldemir Moka, que sozinho gastou 40% a mais que os colegas. Entrando na segunda metade de seu mandato de oito anos, o peemedebista utilizou no primeiro trimestre de 2015 R$ 106.213,55.

Só com passagens aéreas Moka utilizou de janeiro a fevereiro quase R$ 30 mil (R$ 29.398,84). O segundo maior gasto do senador foi com ações de divulgação da atividade do mandato parlamentar, R$ 22.325,00. Em terceiro aparecem custos de ‘Contratação de consultorias, assessorias, pesquisas, trabalhos técnicos e outros serviços de apoio ao exercício do mandato parlamentar”, R$ 19.580,00, e outros R$ 15.545,92 com aluguéis de escritórios de representação política.

Outros gastos do peemedebista somam R$ 19.363,79. Chama a atenção na prestação de contas do primeiro trimestre de 2015 o mesmo valor em janeiro, fevereiro e março, R$ 788,00, com a ‘aquisição de material de consumo para uso no escritório político, inclusive aquisição ou locação de software, despesas postais, aquisição de publicações, locação de móveis e de equipamentos’. 

Na página de Moka no Portal do Senado Federal aparecem quatro proposições de autoria do peemedebista neste ano. Dois PLS (Projeto de Lei do Sendo) e outros dois requerimentos.

O senador Delcídio do Amaral, no Senado desde 2003, neste ano tem sete proposições de sua autoria. Mesmo número de PLS de Moka e cinco requerimentos, e gastou R$ 48.077,10 no primeiro trimestre do ano. O maior gasto também foi com passagens aéreas, R$ 38.950,59, além de outros R$ 9.126,51 com aluguéis para escritório político. Ao menos nas três primeiras prestações de conta não há divulgação de gasto com outras ações.

Estreando no Senado, Simone Tebet, que iniciou os trabalhos em fevereiro de 2015, gastou R$ 26.954,53 em seu primeiro bimestre no Congresso Nacional. Ela também já apresentou oito proposições (requerimentos) na Casa.

Simone gastou em seu primeiro mês no Senado R$ 3.959,20 com ‘passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais’ (mesma descrição para todos os parlamentares), e quase triplicou esse valor em março, R$ 10.006,68. Ela também utilizou R$ 7.967,23 com alugueis de escritório político e outros R$ 5.021,42 com outras ações, como divulgação da atividade parlamentar e contratação de consultoria.

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