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Transparência

Empreiteira recebe de construtora mas deixa funcionários sem pagamento

Funcionários da Oliveira Prestadora de Serviços e Encoplan Construções, que seriam dos mesmos proprietários, reclamam que estão sem receber os salários  de março e parte de fevereiro. As empreiteiras são terceirizadas pela Construtora PDG, responsável pela construção de quatro torres do Residencial Bela Vista, na Avenida Interlagos, próximo do Rádio Clube Campo, e os empregados […]
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Funcionários da Oliveira Prestadora de Serviços e Encoplan Construções, que seriam dos mesmos proprietários, reclamam que estão sem receber os salários  de março e parte de fevereiro.

As empreiteiras são terceirizadas pela Construtora PDG, responsável pela construção de quatro torres do Residencial , na Avenida Interlagos, próximo do Rádio Clube Campo, e os empregados fazem questão de afirmar que a construtora nada tem a ver com o “calote” das empreiteiras.

Representantes da PDG reuniram-se com os empregados esclarecendo que para liberar o pagamento é necessário que o responsável pelas empreiteiras assine uma documentação masque ele há algum tempo não aparece.

Segundo informações, as empreiteiras também estariam com funcionários em obras no Jardim Tarumã, em e nas cidades de Rio Brilhante, Dourados e Nova Alvorada do Sul.Nesta obra específica da Avenida Interlagos em Campo Grande, são 11 funcionários que já estão entrando em estado de desespero.

“Tenho dois filhos com problemas de saúde e que precisam de remédios constantemente. Além disso estou com o aluguel atrasado e a proprietária do imóvel já está pedindo que eu desocupe. É desumano o que o patrão está fazendo com a gente”, afirmou um dos trabalhadores que trabalha na empresa há algum tempo e afirma que os atrasos são constantes. “Se a gente tem mil reais para receber ele paga R$ 500 e deixa o restante para o outro mês. Nunca o pagamento é integral”, desabafou.

Outra funcionária reclama que tem três filhos pequenos e que depende do salário para comprar a alimentação. “Já não sei o que faço. Estou entrando em desespero por ver meus filhos nesta situação”, afirmou em lágrimas.

Os trabalhadores afirmam que ainda não paralisaram as atividades com receio de demissão por justa causa, mas já procuraram o Ministério do Trabalho, em busca de uma solução para o impasse. “Eles ficaram de vir aqui para uma fiscalização e esperamos que encontrem uma solução. O mais grave é que ficamos sabendo que a também não está recolhendo o nosso Fundo de Garantia. Se ficar confirmado o problema é maior ainda”, afirmou uma outra funcionária.

Às 9 horas desta quinta-feira (17) foram tentados vários contatos com os telefones da empresa mas não houve resposta.

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