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Pimenta

‘Mau negócio’ que rende milhões

Enquanto fiscalização não opera, empresa pinta e borda em cima de usuários do transporte coletivo, mesmo com subsídios e isenções
Da Redação -
(Midiamax, Arquivo)

Ano vai, ano vem e a ladainha se repete. Protagonistas de serviço de péssima qualidade, as jurássicas empresas de de pedem aumento, propagam informações infundadas, manobram comparações com outras capitais, e até ameaçam corte de pagamento de salários de funcionários como pressão adicional.

Vergonha, pois registram lucros milionários, são isentas de impostos municipais, vez e sempre agraciadas com perdão de multas. Para quem não sabe, sobre a tarifa paga tem adicional ao redor de 20% para o valor de fato auferido, denominado tarifa técnica. Em resumo, é a confissão da incapacidade empresarial.

Bom lembrar que essas empresas são privadas, e no seu negócio deveriam ter como foco o aumento do transporte de passageiros. Mas para isso, teriam que investir no próprio negócio, começando pela renovação de frota, ônibus com ar condicionado, adequada às pessoas com deficiência, entre tantos outros.

A partir daí, planos de incentivo para concorrer com outras opções de transporte que desfrutam os usuários de transporte de Campo Grande, como moto-táxi, , táxi compartilhado, bicicletas e motos. Mas é muito mais fácil alegar que o número de passageiros diminui e bancar o modelo de negócios com recursos públicos.

Ora, se o negócio é ruim, por que não declinam? Simples: o modelo funciona. Em qualquer outro negócio o caminho é a falência. Após o jogo de cena dos entes envolvidos – as primeiras palavras do novo presidente da Câmara, vereador Papy, são estarrecedoras – vão à Justiça, formulam suas planilhas, contam com contraditório, por falta de elementos, insustentável da prefeitura, chutam o pedido nas alturas e faturam o bônus desejado.

E assim será até que a prefeitura exerça, de fato, a obrigação de fiscalizar, com ou sem a ajuda da Câmara de Vereadores. A prefeita Adriane, se virar a página, entra para a história.

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