Manobra na Câmara Municipal de Campo Grande aprofunda crise entre pretensos aliados para as eleições de 2026 em Mato Grosso do Sul. O tom estabanado da jogada ecoou mal em gabinete de Brasília.
Acostumado a fazer política na truculência, mentor intelectual cavou outro ‘jaguané’ em ascendente liderança regional que já não esconde dissabor com as caneladas do ‘parceiro’.
Assim, a trapalhada pode ter efeito até na ordem de importância das candidaturas ao Senado no ano que vem.
Segundo quem acompanha de perto bastidores, ‘real’ mentor intelectual não deve escapar impune dessa vez. Achou que dava para aproveitar o vácuo de articulação política em Campo Grande sem consequências.
“Miraram no gatinho em Campo Grande, mas vão dar de cara com a leoa lá de cima”, alerta experiente tucano.
Servidores preocupados na Câmara de Campo Grande
Na Câmara de Campo Grande, enquanto vereadores se calam inebriados com a ilusão de que estão ‘bem atendidos’ já tem servidor apostando que cavam escândalo debaixo dos próprios pés.
Afinal, toda a sujeição servil não é de graça, e a população não é trouxa. Além disso, como a operação Coffee Break mostrou, não é o primeiro líder decadente que dá com os burros n’água ao se intrometer no legislativo campo-grandense.