A série B da política em Mato Grosso do Sul acaba de receber oficialmente time majestoso. Marco da nova era foi o rebaixamento de capitão do grupo: acabou relegado a nomeação publicada no meio de feriadão para minimizar exposição.
Enquanto isso, o ‘cartola’ da equipe ainda esperneia toda vez que tem de deixar a realeza do passado de lado.
Segundo os relatos, reclamação ainda é grande porque capitão tinha como certa a volta a cargo cobiçado no planalto central. Virou assessor em autarquia.
Além disso, o destino reservado ao capitão-do-mato serviu para ‘acordar’ jogadores, torcida, operadores e aspones sobre a nova situação.
“Pra mim esse enquadro da nomeação foi a pá de cal no prestígio do grupo. É oficial que fomos vergonhosamente colocados na série B da política sul-mato-grossense”, reclamava correligionário em ‘enterro dos ossos’.
No entanto, peso de derrotas vexatórias causadas pela arrogância e a exposição causada pela voracidade sem limites do capitão deixaram grupo em apuros que devem piorar até as próximas eleições em Mato Grosso do Sul.
Peneirada para quem fica com grupo da série B
Além disso, negociações partidárias que preparam o tabuleiro para 2026 também teriam servido para colocar muita gente no devido lugar. Assim, nos corredores do Parque dos Poderes o clima é de cada um por si.
Gente que andava espalhando aos quatro ventos que batia continência só a quem considerava realeza está agora correndo atrás para mostrar lealdade e se garantir.
E as mudanças partidárias que iniciam a partir de abril devem servir de ‘peneirada’ para revelar quem vai acompanhar o grupo da série B. Apostas são de que majestade deve ter muita surpresa na hora de migrar.
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