A briga pelo controle do caixa de campanha em Mato Grosso do Sul sempre coloca aliados em pé de guerra. Dessa forma, nem bem começaram os preparativos para as eleições de 2026, e alguns diretórios já enfrentam trocas de acusação, boicotes e ameaças de escândalo.
Segundo dirigentes partidários, os ‘ganhadores de dinheiro’ anteciparam o assédio e todas as formas para ‘separar algum trocado’ estão sendo disputadas. A perspectiva de que as eleições de 2026 podem ter vacas magras estaria deixando alguns desesperados.
Assim, o vale tudo pré-eleitoral já está a todo vapor. Em um dos partidos, dizem que dirigente intimado a arrumar notas fiscais para esquentar gastos de figurão não gostou. Como não atendeu, recebeu até ameaça.
Sócio oculto negou ajuda ao caixa de campanha
Além disso, sujeito que abriu negócio supostamente na mesma área em que atua a agência pública da qual é titular brigou feio quando correligionários cobraram a fatura. Instado a bancar trabalhos pré-eleitorais, tirou o corpo e disse que não estava no ‘acordo’.
No entanto, acabou ameaçado de enfrentar denúncia que promete escândalo regional ligado à regulação de serviços delegados. Segundo dizem, o titular é sócio oculto de empresa no nome de marido da assessora.
As bicadas antecipam o clima esperado para quem teima em permanecer em ninho já desfeito.
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