As transferências de servidores são parte do processo de administração pública. No entanto, quando relacionadas a motivos que geram questionamentos, acabam indicando quem está mandando onde.

É o que algumas categorias estão usando como referência em Mato Grosso do Sul.

Assim, transferências de servidores que estiveram engajados de alguma forma no processo eleitoral já seriam mostras de quem deve assumir (ou continuar) no comando de alguns setores.

Além disso, as reclamações já começaram e até denúncias alegando retaliação com indícios bem documentados estariam em andamento.

Resta saber até onde quem pagou para ver está disposto a esticar o cabo de guerra.

Na véspera do feriadão, diários oficiais dispararam mudanças que desagradaram muitos com a suposta pavimentação do caminho para transições de poder. No meio, transferências de servidores que já eram até esperadas surpreenderam as categorias pela rapidez.

Transferências de servidores devem continuar até janeiro

Quem acompanha de perto a arquitetura do novo ambiente gestor garante que mais mudanças estratégicas acontecem antes de janeiro.

Para completar, lideranças classistas dizem que é ‘muito difícil’ brigar por casos específicos. “Quando a gente assume o risco de se posicionar, tem que estar preparado para o troco”, diz presidente de associação conformado.

Apesar da objetividade jurídica do crime de abuso de autoridade com transferências que configuram retaliação aos servidores, regionalmente é muito difícil alguma reclamação prosperar com toda blindagem implantada, analisam juristas.

Desta forma, mais transferências de servidores em Mato Grosso do Sul estariam autorizadas para deixar tudo pronto sem desgaste futuro.

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