Gabinete que chamou a atenção pela total ausência durante toda crise da pandemia em MS está investindo alto para se promover à custa de bons resultados que nem se sabe ainda a quais fatores estão de fato relacionados. Chefe estaria tão por fora que, sumido, aproveitou a quarentena para fazer uma “reforminha”, o que teria constrangido assessores mais próximos.
A continência usando chapéu alheio, no entanto, tem seus riscos e estaria, dizem, tirando o sono de correligionários, pois temem que o golpe de marketing possa sair pela culatra, já que resultados positivos ainda são incertos e tudo pode mudar. A precipitação revelaria que tudo não passou de um tremendo ‘171’.