Categoria duvida que haja coragem para impor controle de ponto ‘verdadeiro’

Sistema de controle de frequência para categoria que presta um dos serviços públicos mais importantes para a população continua só no discurso. Categoria e até correligionários acham que promessa de ponto eletrônico está longe por esbarrar na falta de coragem para peitar corporativismo. Enquanto isso, simples cruzamento de vínculos revela ‘ponto com nó’: há situações impossíveis, como profissionais que, pelo menos no papel, trabalham até 46 horas em um único dia…