Rivalidade
Federação União Progressista fechou grupo do PP e União Brasil. Mas, a parceria federativa não agradou em todos os estados. Discursos mencionaram atritos sobre a federação em alguns estados, especialmente sobre a rivalidade entre lideranças locais.
Interesses
Interesses particulares teriam sido ignorados. “Costura que nem sempre é fácil… costuras vão e costuras vem […] O Brasil está acima dos interesses individuais”, afirmou o ex-presidente da Câmara dos Deputados Federais, Arthur Lira (PP-AL).
Enquanto isso…
Em MS, a federação ganhou foto entre as presidentes do União Brasil, Rose Modesto, e do PP, Tereza Cristina. Ao lado de outros integrantes das legendas, posaram juntas após a oficialização da União Progressistas.
Até que enfim juntos
O ex-prefeito de Salvador (União Brasil – BA), ACM Neto, relembrou que o projeto inicial da parceria começou em 2021, quando DEM, PSL e PP estudavam uma fusão. Naquela ocasião, ocorreu a fusão somente entre DEM e PSL, se tornando no União Brasil que, hoje, se alia, finalmente, ao PP.
Visita e cargo
Ex-candidato a vereador do Avante fez romaria em gabinete do Executivo há alguns dias. A visita na sala privada rendeu fotos nos stories. Nesta terça-feira (29), o suplente foi nomeado em cargo da Secretaria Municipal de Saúde. O ex-candidato exercerá o cargo em comissão de Gestor de Projetos da pasta.
Pediu um tempo
O deputado Pedro Kemp confirmou a filiação de Fábio Trad no Partido dos Trabalhadores. Entretanto, Trad pediu um tempo para se organizar com o escritório de advocacia e deve efetivar a filiação apenas no final de 2025.
Cenário travado
Falando em PT, as conversas para as eleições de 2026 andam indefinidas. Para Kemp, o partido deve lançar candidatura própria aos cargos. Porém, conversas com outros partidos ainda devem ocorrer antes de bater o martelo. Movimentações políticas como a fusão do PSDB e Podemos, assim como PP com o União Brasil podem influenciar.
Relação estremecida
Recentes posicionamentos do governo de Mato Grosso do Sul têm estremecido a relação do PT com o executivo estadual. As pautas que causam possível afastamento são: anistia aos envolvidos no 8 de janeiro e a atuação do Batalhão de Choque no desbloqueio do MST nesta semana.
Oposição?
“Acho que o nosso partido vai ter que discutir a oposição, porque é uma política que não está de acordo com aquilo que nós defendemos. Que é respeito aos movimentos sociais, que é diálogo, processo de negociação e não o uso da força contra trabalhadores e trabalhadoras”, disse Kemp.
Questionados
Nas redes sociais, parlamentares do PT fizeram publicações sobre os bloqueios. Nos comentários, internautas questionaram a participação do partido na base do Governo.