Na pressa
A eleição que decidiu a Mesa Diretora da Câmara de Vereadores para o biênio 2027-2028 — ou seja, para daqui a 1 ano e meio — aconteceu na correria.
Reunião a portas fechadas
Após convocar a eleição, um dia antes do pleito, o presidente da Casa, Epaminondas Neto, o Papy (PSDB), se reuniu com todos os vereadores para uma reunião antes da sessão. De “grupos” em “grupos”, os vereadores iam saindo da sala da presidência.
Praxe
Reuniões entre os parlamentares são de praxe no Legislativo, mas a vindoura eleição e todas as mudanças implicadas não deixaram dúvidas sobre o assunto do encontro.
Dança das cadeiras
A mudança na vice-presidência da Mesa não era para ser a única. Na terceira secretaria, Ronilço Guerreiro (Podemos) queria a vaga de 2° secretário, ocupada pela vereadora Luiza Ribeiro (PT). Guerreiro alegou que sempre auxilia a presidência nas sessões e está como 3° secretário desde a legislatura anterior.
Sem acordo
Entretanto, não houve acordo com a bancada do PT e tanto Luiza quanto Guerreiro seguem com as suas vagas na mesa em 2027. Apesar do pedido negado, Ronilço garante que está tudo bem em manter como está.
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De última hora
Apesar de Papy afirmar que as revogações da Lei do Prodes estavam tramitando há 50 dias, alguns vereadores estavam fazendo o “dever de casa” antes “da aula”. Parlamentares não quiseram falar sobre os documentos encaminhados pelo Executivo, pois ainda precisavam estudá-los.
Advogou em causa própria
Ao dar seu voto em projeto sobre suplementação de R$ 3 milhões para o maquinário agrícola, Marquinhos Trad (PDT), que é advogado, aproveitou para responder a Beto Avelar (PP) sobre o aumento do teto para remanejamento de verbas públicas.
Filosofou
“Não são as mentiras que nos matam, são os venenos da verdade distorcida”, disse Marquinhos citando o filósofo alemão Friedrich Nietzsche na tréplica a Beto.
Não é só política, é cultura…
Pela “filosofada” de Trad, Papy brincou que a Câmara também tinha “debates profundos”.
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