[ BASTIDORES ] Franceses terão ‘provinha’ do churrasco de MS?

‘Provinha’

Após a fala polêmica do CEO do Carrefour, MS vai dar uma ‘provinha’ para os franceses da qualidade bovina provida pelo Estado. Em agenda, o governador Eduardo Riedel (PSDB) disse que em maio vai à Paris e deve fazer um churrasco aos franceses para ‘provar que a carne de MS é boa’.

Boicote

As falas do CEO francês geraram movimento de boicote ao Carrefour no Brasil. O assunto foi parar na Alems, quando deputados afirmaram que os franceses ‘não aguentam essa briga com a gente’.

Caravana

Antes de deixar a gestão da Assomasul, o prefeito de Nioaque Valdir Junior está fazendo ‘caravana’ nos municípios. Entre apresentação de programas e cursos, o atual presidente se despede do cargo de município em município.

Tarifa zero

A vereadora Luiza Ribeiro aproveitou o recesso parlamentar para fazer viagem até o Rio de Janeiro. Na cidade de Maricá, conheceu o projeto Tarifa Zero do transporte coletivo. Em meio ao descaso encontrado pelos usuários de Campo Grande, destacou que o “sistema de transporte coletivo urbano com tarifa zero muda a vida das pessoas”.

Pesar

O diretório estadual do MDB em MS publicou nota de pesar pelo falecimento da professora Zélia Nolasco. A profissional morreu aos 56 em Campo Grande e atuava como professora da UEMS. Políticos de MS lembraram a trajetória e lamentaram a morte da professora.

Curtindo o recesso

Aproveitando ao máximo o recesso parlamentar, o deputado federal, Marcos Pollon (PL), tem curtido a vida e postado vários momentos nas redes sociais. Em story compartilhado no Instagram, ele pediu indicação aos seguidores sobre onde encontrar bolinhas plástica de piscina para a festa de aniversário da filha. Em meio à procura, parou para conversar com apoiadores sobre as polêmicas envolvendo o Pix.

Tá caro?

Ainda no Centro, Pollon aproveitou para comprar um cordão de identificação para pessoas do espectro autista e se atentou ao preço: R$ 12. O deputado foi diagnosticado com TEA (Transtorno do Espectro Autista) há pouco tempo. “Você começa a entender o que não entendia. Eu tinha muito problema em aceitar determinados limites que hoje eu entendo que é uma condição clínica”.