Nem sabia
A presença da primeira-dama em MS gerou surpresa entre alguns dos parlamentares do PT. Isso porque a organização da COP 30 pediu que o encontro sobre biomas, entre eles o Pantanal, fosse limitado ao meio ambiente. Ou seja, sem a participação parlamentar. Foi o que aconteceu em Campo Grande.
Votação
Além disso, parlamentares de MS em casas federais foram mantidos em Brasília durante a agenda justamente para assuntos de interesse da base de Lula. Como, por exemplo, a votação da MP sobre tributação de investimentos.
Memórias antigas
Ao Midiamax, a ministra do Orçamento, Simone Tebet, comentou que Janja já passou por cidade sul-mato-grossense no auge da juventude. Como a primeira-dama não falou com a imprensa, Simone mencionou comentários de Janja sobre o Estado. “Está muito feliz”, disse a ministra ao citar que Janja conheceu Corumbá no passado.
Tia…
A ministra do Orçamento se confundiu ao citar comunidade quilombola de Mato Grosso do Sul. Em agenda com a primeira-dama Janja, a chefe da pasta do Governo Federal disse que recebeu representantes em Brasília. “Eu recebi vários quilombos lá no meu ministério. Inclusive tia Nega, tia, tia Eva”, corrigiu logo em seguida.
Números menores
Durante a audiência pública realizada na Câmara de Campo Grande para debater a LOA de 2026 e o PPA, vereadores da Capital questionaram a secretaria de finanças, Márcia Hokama, sobre a diminuição dos valores principalmente nos valores favelas, agricultura familiar e cultura.
“Me responde”
O vereador Landmark questionou sobre a diminuição dos valores em determinadas pastas. “Me responde”, insistiu à chefe da pasta. A secretaria adiantou que é preciso tirar de um lugar para investir em outro.
Sem forçar
O vereador Otávio Trad (PSD) disse que não gostaria de forçar a secretaria em questionamentos durante a audiência. ‘Não quero colocar a faca no pescoço’, comentou. Contudo, pontuou que os dados, principalmente os gastos com pessoal, preocupam.
“Cultura não é resto”
Ainda durante a audiência pública, vereador Ronilço Guerreiro (PODE) vestiu a ‘camisa cultural’. Ele disse que a Cultura de Campo Grande ‘não é resto’ ao saber que o investimento no setor será ainda menor no próximo ano.
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