Fica para depois?
Nem mesmo a vinda da ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, fez com que o debate em torno do tema avançasse. Interlocutores tentaram uma reunião com o prefeito Marçal Filho (PSDB), mas as tentativas não obtiveram sucesso.
Samu Indígena
O receio que a ambulância, que está há quase um ano estacionada no pátio da Superintendência de Estadual do Ministério da Saúde em Campo Grande, seja devolvida aumenta entre os que lutam para que a causa saia do papel.
Termo inapropriado
500 anos após a chegada dos colonizadores ao Brasil, os formulários oficiais de prefeitura de MS ainda parecem datados de 1500. Embora esteja em um estado que abriga a terceira maior população indígena do país, o Executivo insiste em utilizar o termo “índio” em documentos oficiais.
Cercada por aldeias
A questão vai além da mera atualização linguística. Em uma cidade cercada por comunidades originárias e aldeias indígenas urbanas, a população significativa de povos originários parece não estar aos cuidados de formulários básicos. Essa manutenção de uma terminologia carregada de colonialismo é vista, no mínimo, como desrespeito, aponta a denúncia.
Já foi abolido
Ademais, parece que a administração pública precisa revisitar o manual de conduta das comunicações oficiais, uma vez que a própria comunicação do Governo Federal já aboliu termos como “índio” e “tribo”.
Briga de pesos
Climão em academia que foi palco de uma luta nesta quinta-feira, na Capital. A confusão, que teria sido causada por um mal-entendido, já ganhou duas versões, a do casal e do outro envolvido. Logo após, o Midiamax tentou conversar com alunos e professores, mas ninguém quis comentar o assunto. Foi só na tarde da sexta-feira (14) que a ‘carga’ foi diminuída e os frequentadores toparam falar.
Cuidado, é golpe
A senadora Soraya Thronicke (PODE-MS) alertou os seguidores que criminosos têm utilizado a foto dela no WhatsApp para aplicar golpes. A congressista explicou que eles pedem dinheiro ou buscam informações pessoais de maneira ilegal. “Caso receba algo neste sentido, não responda e entre em contato diretamente com fontes oficiais da senadora”, orientou por meio de nota.
Por ou por cá
O grupo da direita de Mato Grosso do Sul se dividiu para acompanhar as manifestações de 16 de março. Protestando dias após a data do julgamento de Jair Bolsonaro (PL) ser agendada, alguns foram até os altos da Afonso Pena em Campo Grande. Enquanto outros participaram do ato no Rio de Janeiro.