[ BASTIDORES ] Deputado confuso arrancou gargalhadas
Preferência para debate também foi assunto na Assembleia
Da Redação –
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Gafe
Enquanto colega do mesmo partido usava a tribuna para repudiar “ataques à democracia”, petista pediu pela ordem e esbravejou “sem anistia” no plenário. Em sua fala, o ex-governador confundiu Mauro Cid com Cid Moreira, o que arrancou gargalhadas dos outros parlamentares. A gafe foi corrigida, mas já tinha virado piada na Alems.
Preferência
Na mesma discussão, deputado do PL disse que tem preferência para debater contra o PT. “Gosto de debater com você”, pontou em tom de brincadeira para o deputado petista que assistia ao colega. No caminho para usar a palavra, o deputado petista brincou: “quero ver isso pegar fogo”.
Datas comemorativas
O Dia da Bandeira foi comemorado, na última terça-feira (19). O vereador Ronilço Guerreiro (PODE) relembrou a data falando sobre as comemorações no tempo de escola. Além disso, aproveitou a fala para comentar sobre o feriado desta quarta-feira (20), Dia da Consciência Negra. “Respeito ao direito e igualdade a todos”, declarou.
Cartinha ao Papai Noel
Os vereadores também aproveitaram a sessão para falar sobre a importância de adotar uma das cartinhas ao Papai Noel da campanha dos Correios. O presidente da Mesa Diretora, Carlão (PSB), incentivou os servidores a doar um presente pedido pelas crianças na carta. “Quem quiser, não é obrigado, mas faz uma criança feliz”, apontou.
Escala 6×1
O regime de trabalho dos vereadores virou tema de debate na última sessão. O vereador Prof. André Luis (PRD) usou a fala na tribuna para enfatizar que as atividades do parlamentar vão além das sessões. Colegas como prof. João Rocha (PP), Ayrton Araújo (PT) e Carlão (PSB) também comentaram sobre o assunto. A discussão foi inflamada diante da PEC 6×1 que tramita no Congresso Nacional. A pretensão é acabar com a escala de trabalho em que as pessoas trabalham seis dias e folgam apenas um.
Impaciência
Pescadores profissionais que estiveram presentes em reunião da Frente Parlamentar em Defesa da Cadeia Produtiva da Pesca demonstraram insatisfação com a demora do posicionamento do Governo do Estado sobre pautas da categoria. Entre elas, a extinção do decreto do peso máximo e os estudos de impactos ambientais da pesca na região do Rio Negro.
Adiamentos
Também afirmaram que a reunião acabou sofrendo adiamentos no período das eleições. Alegaram nos bastidores, que o assunto ficou ‘de lado’ para que os parlamentares fizessem campanha pelas cidades de MS.
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