Entra e sai em comando de autarquias para favorecer jogo de poder tem deixado comandados revoltados. Apesar de comum em época de pré-campanha, as manobras não agradam todos.

Entre concursados, a movimentação não muda quase nada na rotina, mas para os que dependem da chefia para se manter em cargos de comissão, a dança das cadeiras representa perigo.

A insatisfação e o medo de perder salário gordo fazem até grupo de comissionados se organizarem para apresentarem exigências ao atual chefe. Objetivo é que independente de quem comande a autarquia, as benesses ‘conquistadas’ não sejam retiradas.