De olho

Paulo Corrêa (PSDB) e os demais membros da atual Mesa Diretora da Alems (Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul) têm pouca resistência para serem reconduzidos para o período 2021-2023, mas precisam ficar atentos a movimentos nos bastidores.

Pensando…

Houve movimentos para formar uma chapa, que não vingaram. Mas o deputado Capitão Contar (sem partido) segue acompanhando e não descarta entrar na disputa.

“Ficha”

Para Contar, Zé Teixeira (DEM), 1º secretário; e Paulo Corrêa, não têm condições de continuar. Teixeira foi alvo da Operação Vostok, que gerou denúncia contra o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e mais 22 pessoas. Já Corrêa engavetou os pedidos de impeachment.

Quem são os outros?

Eduardo Rocha (MDB) é o primeiro vice-presidente, Antonio Vaz (Republicanos) e Neno Razuk (PTB) são os 2º e 3º vice-presidente, respectivamente. Zé Teixeira (DEM), Herculano Borges (Solidariedade) e Pedro Kemp (PT) estão na 1ª, 2ª e 3ª secretarias, respectivamente.

Festa da democracia

A eleição está marcada para quinta-feira (10). Normalmente, a escolha ocorre na abertura do ano legislativo, em 1º de fevereiro, mas foi antecipada.

Como será?

Corrêa deve presidir os trabalhos da eleição, como prevê o Regimento Interno da Alems. Na ausência dele e dos outros membros da Mesa, assume o deputado mais velho.

O mais experiente

Nesse caso, caberia ao deputado Londres Machado (PSD) ocupar a cadeira. Ele foi o primeiro presidente da Assembleia, chegando a assumir o governo quando o cargo ficou vago. Machado liderou seus pares em mais oportunidades, até deixar a Casa de Leis em 2015, retornando quatro anos depois.