Seguem retidos na região de Jafa, em Tel Aviv, Israel, os três secretários do governo de Mato Grosso do Sul, que viajaram para lá numa missão internacional. Israel bombardeou o Irã na madrugada desta sexta-feira (13) e, desde então, o governo local, por temer represália dos iranianos, suspendeu vôos, daí o motivo da apreensão.
Os sul-mato-grossenses, por redes sociais, sustentam que “estão em segurança” e com o apoio da embaixada brasileira e do governo israelense.
Integram a comitiva de MS, a secretária-adjunta da SES (Secretaria Estadual de Saúde), Christine Maymone; secretário executivo de Ciência e Tecnologia, Ricardo Senna; e ainda Marcos Espíndola, chefe do setor de tecnologia da SES.
Numa das gravações, Senna afirma que apesar da situação, a comitiva encontra-se segura e amparada pelo aparato de segurança do país. Ele fala em frente ao hotel onde se hospeda – a edificação seria equipada com bunker, abrigo protegido de ataques em período de guerra.
Até por volta das 17h desta sexta-feira, horário de MS, os três secretários seguiam em território israelense. Tel Aviv está a 7 horas na frente de Campo Grande.
Suspensão dos voos
Com o fechamento do espaço aéreo e o cancelamento dos voos comerciais, a saída depende agora de autorização internacional e da logística do governo israelense, que se comprometeu a providenciar o transporte sem custo aos brasileiros.
Segundo nota oficial do Consórcio Brasil Central, os integrantes da missão seguem em segurança e em articulação constante com o Ministério das Relações Exteriores de Israel, a Embaixada do Brasil em Tel Aviv e autoridades brasileiras.
A missão oficial, iniciada em 7 de junho, tinha previsão de encerramento nesta sexta-feira (13) e foi realizada a convite do governo de Israel, com apoio da Embaixada de Israel no Brasil. O objetivo era fortalecer cooperação internacional e promover trocas de experiências em áreas estratégicas como saúde, inovação, segurança pública e agricultura.
Apesar do cenário de guerra, a comitiva afirma que a agenda foi positiva e trouxe avanços para o desenvolvimento da região do Brasil Central. Agora, o foco é garantir o retorno seguro ao país.
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