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Política

Tereza Cristina critica situação do Brasil e diz que União Progressista forma ‘bloco forte’

Senadora por MS destacou operações contra corrupção durante Governo Lula
Dândara Genelhú, Thalya Godoy -
tereza
Tereza Cristina em anúncio na Câmara. (Madu Livramento, Midiamax)

Nesta terça-feira (29), o Progressistas e União oficializaram a Federação visando as Eleições de 2026. Presidente do PP-MS, senadora Tereza Cristina disse que a UP (União Progressista) terá “bloco forte” e criticou a situação atual do Brasil.

“O Brasil não pode continuar sem crescer, não pode continuar com esses escândalos de , o Brasil não pode continuar da maneira que está”, criticou a senadora.

Então, disse que a UP será “bloco forte para convencer outros parlamentares a virem conosco numa agenda para o Brasil”.

A senadora por MS considerou como “tão sonhada” a federação. Contudo, apontou caminhos para atuação do grupo.

“Ganhamos hoje um transatlântico, mas precisamos de Bondes timoneiros. Nada disso vai adiantar se nós não tivermos o propósito, senador Círio e tenho certeza que vamos conseguir, de transformarmos o nosso país”, ressaltou.

LEIA – Após operação, Tereza Cristina questiona restituição para pensionistas do INSS

Formas para 2026

Anteriormente, ao Midiamax a senadora Tereza Cristina afirmou que a federação dá formas para as composições de 2026. “O PP vai ter um candidato ao Senado e vai apoiar um segundo nome”, disse a reportagem em 24 de abril. Então, com a federação haverá diálogo com o União em MS.

Tereza se mantém como liderança política em MS e é um dos nomes da direita conhecidos nacionalmente. No último pleito, em 2024, travou batalha contra o PSDB na eleição do Executivo de , capital de MS.

Enquanto o candidato tucano recebeu apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Tereza reafirmou o compromisso com Adriane Lopes (PP). Após a corrida eleitoral, consagrou-se vencedora com a candidata progressista reeleita no município.

Por consequência, venceu o ex-governador Reinaldo Azambuja, que preside o PSDB no Estado. Em seguida à vitória, deixou recado para Bolsonaro e afirmou que o ex-presidente fez a escolha errada no pleito de 2024 em Campo Grande.

Anúncio da Federação na Câmara. (Madu Livramento, Midiamax)

Manifesto

Na cerimônia, os presidentes nacionais dos partidos discursaram com manifesto. O presidente nacional do União Brasil, Antônio Rueda, afirmou que a federação deve “garantir o equilíbrio das contas públicas”.

Neste sentido, disse que, “mais do que nunca,é preciso aprender com os erros das quatro décadas”. 

Presidente nacional do Progressistas, Ciro Nogueira destacou que para promover a inovação com tecnologia de gestão, é preciso “repensar dos entes estaduais”. 

“O estado deve ser forte e decisivo na saúde da nossa gente, na educação, combate violência”, destacou.

Enquanto o governador de Goiás, Caiado (União Brasil), criticou a gestão atual do Governo Federal. Para ele, a federação dá “novo rumo à política nacional, essa construção será o divisor de águas no momento. Sem equilíbrio fiscal não se governa o país”, pontuou.

União Progressista

A Federação União Progressista conta com 14 senadores e 109 deputados. De MS, são Tereza Cristina, a progressista por Mato Grosso do Sul no Senado, e Luiz Ovando, na Câmara.

Rose Modesto comanda o União Brasil em Mato Grosso do Sul. O PP tem Tereza Cristina como presidente.

Conforme Rose, o União Brasil possui maior número de integrantes no Congresso e deve ficar com o comando nacional da federação. Rose é pré-candidata a uma vaga no Congresso Nacional e adiantou que há possibilidade de que 5 das 9 vagas da chapa fiquem com o PP, mas a questão ainda será definida.

Em relação ao Senado, a senadora Tereza Cristina adiantou ao Jornal Midiamax que há conversas sobre um nome, mas que também será avaliado. O evento acontece no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, a partir das 15h (de Brasília).

Regionalmente, MS ainda conta com Gerson Claro e Londres Machado pelo Progressistas na (Assembleia Legislativa de MS) e Roberto Hashioka pelo União.

O que é uma federação?

A federação partidária é modelo regulamentado desde 2021 e permite duas ou mais legendas atuarem como uma. A união acontece por período mínimo de quatro anos, duas eleições — uma municipal e outra geral.

Então, no período de federação, as legendas partidárias devem atuar de forma unificada nas disputas eleitorais. Ou seja, definem em conjunto sobre as candidaturas que vão representar ambas.

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