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Política

Tabosa diz que protesto de ex-colegas do administrativo da Reme é ato político

Categoria não sindicalizada realizou ato na Câmara de Campo Grande contra taxação de gratificações
Dândara Genelhú, Anna Gomes -
tabosa
Ex-vereador Marcos Tabosa (Foto: Divulgação, PMCG)

Administrativos da Reme (Rede Municipal de Ensino) em realizaram ato na sessão da Câmara Municipal desta terça-feira (7). Ex-vereador e ex-colega do grupo, Marcos Tabosa disse que a manifestação se tratou de ato político.

O presidente da Comissão dos Administrativos não sindicalizados da Reme, Jorge Aparecido Dantas, conversou com o Jornal Midiamax. “Nós somos contra a taxação, porque o nosso salário já está muito defasado, e tirar alguma coisa desse salário já defasado, vai dificultar muito mais a nossa vida financeira”, explicou.

Assim, o grupo pede veto ao Projeto de Lei Complementar n. 10, de 30 de Setembro de 2025. Justificam, em documento entregue aos vereadores, que “ao incluir a gratificação do PROFUNCIONÁRIO na base de cálculo da contribuição previdenciária, ignora a situação salarial crítica da categoria e distorce a natureza desta qualificação técnica”. A matéria do Executivo prevê taxação de 14% da gratificação paga aos funcionários da categoria.

“Esse pequeno grupo não representa a maioria, a taxação foi decidida em assembleia, onde estavam presentes quase 400 administrativos filiados ao sindicato. Esse movimento hoje foi um movimento político”, disse o ex-vereador à reportagem.

Movimento sindical

Tabosa já esteve à frente do movimento sindical da categoria em Campo Grande. Contudo, há cerca de seis meses se licenciou do cargo. “Mas estou acompanhando de perto ao lado do presidente William Freitas”, garantiu.

Áudio do ex-vereador circulou em grupos das redes sociais antes da manifestação. “Meu sentimento que tenho agora é de tristeza”, disse sobre as opiniões. “Profuncionário, nem você que está recebendo agora, seu mal-agradecido. Não é todos, não são todos que são mal-agradecidos. Tem uma grande leva que são bem agradecidos, mas tem aí uns 900 que são mal-agradecidos”, disse no áudio.

Sobre os sete minutos de mensagem de áudio do do Sisem (Sindicato dos Funcionários e de campo Grande), o representante dos não sindicalizados afirmou que “esse senhor nunca foi representante do administrativo da educação”.

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