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Política

Pedido de vista trava definição de nova eleição em Bandeirantes

Prefeito eleito no município teve a candidatura indeferida pelo TSE
Dândara Genelhú, Mariane Chianezi -
(Divulgação TSE) sidrolândia candidatura
Eleição possui votação na urna eletrônica. (Antônio Augusto, Ascom, TSE)

A data da nova eleição em segue sem definição até que o processo volte para pauta do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O município, a 74 quilômetros de , está aos comandos do presidente da Câmara Municipal desde o início de 2025.

Em 1º de janeiro, o vereador Marcelo Abdo (PP) tomou posse na Câmara. Assim, eleito o presidente da Casa, assumiu a prefeitura interinamente.

Isso porque o TSE confirmou o indeferimento da candidatura de Álvaro Urt (), eleito em Bandeirantes. O prefeito eleito recorreu ao Superior.

Em 11 de fevereiro, o relator, ministro André Mendonça, negou provimento ao agravo interno. Então, determinou uma nova eleição para os cargos de prefeito e vice-prefeito de Bandeirantes.

“Independentemente da publicação do acórdão e de eventuais recursos”, pontuou o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de ) ao Midiamax. Contudo, o Ministro Nunes Marques pediu vista do processo logo em seguida.

Então, em 11 de março, o ministro Nunes Marques pediu a prorrogação do prazo do pedido de vista. “Até o momento, não há nova data definida para o retorno do processo ao plenário do TSE”, pontuou o TRE-MS.

Candidatura barrada

Decisão do TSE indeferiu a candidatura dele e barrou a terceira candidatura após eleição no município, a 74 quilômetros de Campo Grande. Decisão de 10 de outubro do TSE se baseia na cassação de Urt como prefeito do município, em decorrência de infrações político-administrativas entre 2016 e 2020.

Ao Jornal Midiamax, Urt afirmou que já recorreu da decisão. “Agora nós fizemos um recurso para rejeitar essa decisão monocrática”.

Então, destacou que “no recurso eles não mencionaram a decisão do TRE-MS que por unanimidade aprovaram o registro aqui. Se for aprovado pelo TSE, eu vou tomar posse normal”.

Urt conversou com a reportagem e relembrou de outras decisões após eleição. “Três eleições aqui em Bandeirantes sabe e eu ganhei, eu fui eleito nas três eleições”, disse. Os dois casos aconteceram nas eleições de 2020, sendo a primeira por cassação após investigação da emissão de notas fiscais frias no serviço de manutenção da frota de veículos da prefeitura. Por fim, a outra em disputa sob judice em 2020 — a segunda vez que eleito na cidade.

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