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Política

“Não entregam tão cedo”, diz ex-diretor da Agereg sobre ônibus que Consórcio tem de trocar

Vinícius Campos disse que troca de ônibus leva de seis a sete meses
Dândara Genelhú, Thalya Godoy -
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Ex-diretor da Agereg na CPI, Vinicius Campos. (Helder Carvalho, Midiamax)

O ex-diretor da (Agência Municipal de Regulação), Vinícius Campos, disse que o não deve entregar ônibus novos tão cedo. Nesta segunda-feira (26), na CPI do Consórcio, comentou sobre a ordem do município de para troca imediata de 98 veículos velhos.

“É uma situação muito difícil, vi que deram uma ordem para retirar 98 ônibus das ruas e vão repor esses 98 como? Vocês acham que o Consórcio vai comprar 100 ônibus amanhã? Não vai”, afirmou na CPI.

LEIA MAIS – Ônibus do Consórcio rodam com licenciamento atrasado, denuncia Maicon Nogueira na CPI

Questionado pela vereadora Ana Portela (PL), relatora da CPI, Campos explicou sobre a real situação das trocas. Assim, disse: “Ônibus você não chega e compra, igual uma calça jeans. Tem que fazer encomenda, demora de seis a sete meses, mesmo se eles quisessem, não vão entregar tão cedo”, destacou.

Casamento

Além disso, o ex-diretor da Agereg afirmou que o contrato não pode ser rescindido após falha na execução de cláusulas. “O contrato de concessão e o contrato de PPP são contratos de 25, de 30 anos. A gente não pode encarar esse contrato como um contrato de aluguel de 12 meses, como coloquei uma cláusula aqui, vou rescindir. Não”, apontou.

Então, disse que os contratos “são igual casamento”. Por fim, o ex-gestor da Agereg defendeu que “vão aparecendo dificuldades durante a execução do contrato e temos que nos ajustar com isso”.

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Ônibus do Consórcio Guaicurus pega fogo. (Reprodução)

Ônibus pegou fogo

Um ônibus do Consórcio Guaicurus, da linha 124 (Enersul – Santa Felicidade / T. Guaicurus), pegou fogo na noite da sexta-feira (23). O incidente aconteceu na , nas proximidades da Avenida dos Cafezais.

Contudo, apesar da ocorrência de frota velha do Consórcio, ninguém ficou ferido. De acordo com testemunhas, as chamas podem ter se iniciado nos freios do veículo. O empresário Alvaney Carvalho de Almeida passava de carro no local, e a esposa dele, Andreia Milani, foi quem viu as chamas.

“O ônibus estava parado, o motorista estava do outro lado, falando no celular, e eu falei: ‘O ônibus está pegando fogo’”. Com problemas no freio, o motorista parou o veículo e estava ao celular para avisar a empresa, porém, ele não viu o início do fogo.

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