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Política

‘Estamos vivendo em uma ditadura’, reclama Pollon sobre prisão domiciliar de Bolsonaro

Jair Bolsonaro (PL) passou a cumprir prisão domiciliar e só pode receber visitas de advogados e familiares próximos
Thalya Godoy -
deputado pollon pré-candidatura
Ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado federal Marcos Pollon, ambos do PL. (Reprodução Instagram)

O deputado federal Marcos Pollon (PL-MS) afirmou que o Brasil está vivendo “uma ditadura” após a decretação da prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL), na tarde desta segunda-feira (4). A determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, veio depois que o ex-presidente descumpriu medidas cautelares, como a proibição do uso das redes sociais. 

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Bolsonaristas realizaram manifestações em várias cidades do país no último domingo (3), incluindo em , para pedir anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e pelo do presidente Lula e do ministro Alexandre de Moraes. Em , Jair Bolsonaro participou do ato por meio de videochamada feita pelo deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS). 

“É absurdo! Não há nada de jurídico neste processo. Esse fato é mais uma prova de que estamos vivendo em uma ditadura. Eu já havia avisado que antes de prender todo mundo, eles iam humilhar um por um. O  STF brasileiro está contaminado. Estão prendendo a oposição para ganharem as eleições do ano que vem”, acredita Pollon. 

Proibição de visitas

Bolsonaro foi alvo de operação da Polícia Federal em 18 de julho e passou a usar tornozeleira eletrônica por determinação do STF após verificar possibilidade do ex-presidente fugir do país. Moraes determinou novos mandados de buscas e apreensão na casa de Bolsonaro, nesta segunda-feira. 

Entre as novas medidas impostas, está a proibição de visitas (exceto por familiares próximos e advogados) e recolhimento de todos os celulares disponíveis no local.

Durante as manifestações no domingo, o filho 01, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), publicou um vídeo redes sociais em que o pai agradece o apoio dos manifestantes. Bolsonaro também participou de atos em várias cidades por meio de videochamada, como em Dourados.

“Não há dúvidas de que houve o descumprimento da medida cautelar imposta a Jair Bolsonaro, pois o réu produziu material para publicação nas redes sociais de seus três filhos e de todos os seus seguidores e apoiadores políticos, com claro conteúdo de incentivo e instigação a ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e apoio, ostensivo, à intervenção estrangeira no Poder Judiciário brasileiro”, afirmou Moraes em decisão.

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