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Política

Comitiva do Ministério das Mulheres se reúne a portas fechadas com secretária de Cidadania em MS

O encontro aconteceu após reunião de Riedel neste domingo (16), que admitiu falhas na rede de proteção às mulheres em MS
Mariane Chianezi -
ministério mulher comitiva deam
Comitiva do Ministério em Campo Grande. (Helder Carvalho, Midiamax)

Em visita a para apurar atendimento prestado à jornalista Vanessa Ricarte, de 42 anos, assassinada pelo noivo após procurar a (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), grupo esteve reunido na Secretaria de Estado de Cidadania na manhã desta segunda-feira (17).

Conforme informações da assessoria de imprensa do Governo do Estado, a comissão se reuniu a portas fechadas com a secretária de Cidadania, Viviane Luiza da Silva, e a subsecretária de Políticas Públicas para Mulheres, Manuela Nicodemos.

O encontro, que aconteceu após reunião com Eduardo Riedel (PSDB) neste domingo (16), foi fechado e não teve atendimento à imprensa posteriormente. Isso porque todos os encaminhamentos serão passados em coletiva de imprensa nesta terça-feira (18) através da Ministra Cida Gonçalves e o governador Riedel.

Reunião de Comissão

A Comitiva do Ministério das Mulheres em afirmou que o atendimento da Casa da Mulher da Capital precisa de aperfeiçoamento. Reunião deste domingo (16) terminou com a promessa de produção de relatório sobre melhorias no atendimento às mulheres na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de MS) e Casa da Mulher Brasileira.

O documento deverá ser entregue à ministra Cida Gonçalves e posteriormente a autoridades nacionais, para providências sobre as denúncias apontadas em áudio da jornalista morta pelo ex-noivo.

A ouvidora do Ministério da Mulher, Graziele Carra Dias, disse que o atendimento “precisa ser aperfeiçoado em vários setores, não só aqui na Casa da Mulher em Campo Grande, mas como em várias outras casas das mulheres”.

Apontou que existe um “monitoramento constante com a CNEV e com o Ministério das Mulheres em outras Casas”. Disse que a visita é frequente em outras unidades da Casa da Mulher. “Aqui, como é a mais antiga, né, é o primeiro protocolo, primeiro de relacionamento, então tudo isso está sendo aperfeiçoado”, reforçou.

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