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Política

Comissão da Câmara aprova fim definitivo de horário de verão em MS e outros estados

Bares e restaurantes pedem retorno do horário em MS para movimentar economia
Dândara Genelhú -
horário de verão
Fim de tarde em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. (Marcos Ermínio, Jornal Midiamax)

Na Câmara dos Deputados, a Comissão de Minas e Energia aprovou o fim definitivo do horário de verão em todo o Brasil. A matéria passou pela Comissão nesta segunda-feira (29). Assim, o projeto de lei proíbe a adoção do horário de verão em e outros estados.

Apesar de não valer desde 2019, o fim do horário de verão pode ser regularizado. A proposta visa formalizar a proibição que ‘estendia’ o dia entre outubro e fevereiro.

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Então, os deputados federais aprovaram o substitutivo da Comissão de Saúde ao PL (Projeto de Lei) nº 397/07. O ex-deputado Valdir Colatto (SC) assina a matéria.

Outros nove projetos são apensados. Ou seja, o substitutivo unifica o conteúdo principal e de outros projetos que também tratam do assunto.

Ademais, a proposta aprovada na Comissão inclui a proibição na medida no Decreto 2.784/13, que determina a hora legal do Brasil.

Também promove a inclusão no Decreto-Lei 4.295/42, que permite a adoção de hora especial em regiões e épocas do ano convenientes para “melhor aproveitar e aumentar as disponibilidades de no País”.

Bares buscam horário de verão

Bares e restaurantes de Mato Grosso do Sul buscam, junto ao Governo Federal, rever a suspensão do horário de verão. Esta seria uma opção para driblar os impactos do calorão.

Assim, a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) busca dialogar com o governo sobre a pauta.

Isso porque a medida, além de reduzir o risco de apagões, também tende a movimentar a economia, tanto nos bares e restaurantes quanto no comércio em geral.

“O horário de verão vigorou no Brasil por 34 anos e foi uma medida extremamente exitosa. Ele ajudou a economizar energia, reduziu riscos sistêmicos e favoreceu o setor de comércio e serviços, especialmente bares e restaurantes”, avalia Paulo Solmucci, presidente-executivo da Abrasel.

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