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Política

Lula desembarca no Aeroporto de Campo Grande e segue para agenda em Ribas do Rio Pardo

Presidente seguirá para a cidade do interior de helicóptero para inauguração de indústria
Mariane Chianezi -
Lula desembarcou em Campo Grande em avião presidencial | (Henrique Arakaki, Midiamax)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcou no Aeroporto de Campo Grande, nesta quinta-feira (5), e seguirá para agenda em de helicóptero. O Chefe do Executivo cumpre a agenda pela manhã no município e depois seguirá para o Uruguai para reunião do Mercosul.

Nesta quarta-feira (4), o deputado disse que o presidente chegaria às 9h e que a agenda em , adiada pela segunda vez, ficaria para o mês de fevereiro de 2025.

“Ele chega aqui em torno das 9h, desce aqui no Aeroporto de Campo Grande e vai para a Ribas de helicóptero, faz o evento, volta para cá, embarca e vai para o Uruguai. Tem reunião do Mercosul”, disse. A agenda acontece para a inauguração do Projeto Cerrado, da empresa Suzano.

A terceira vinda do presidente Lula a , neste ano, que aconteceria nesta quarta-feira (4), sofreu alteração. A visita a Antônio João, a 280 km de Campo Grande, para oficializar a demarcação da Terra Indígena Ñande Ru Marangatu, foi adiada pela segunda vez. A primeira data prevista era 25 de novembro, mas os planos foram alterados para a primeira semana de dezembro.

Agenda adiada

A vinda de Lula ao Estado ocorreria dois meses após a audiência de conciliação realizada no STF (Superior Tribunal Federal), em 25 de setembro, para buscar uma solução para o conflito agrário. O cordo foi o pagamento de R$ 144,8 milhões a proprietários rurais de Antônio João.

O conflito entre policiais militares e indígenas, que terminou com a morte de Neri Guarani Kaiowá marcou a região. Assim, a audiência realizada pelo ministro Gilmar Mendes, do STF, definiu os termos.

Ainda segundo o acordo, a União deveria pagar aos proprietários o valor de R$ 27,8 milhões. Esse valor é referente às benfeitorias apontadas em avaliação feita pela Funai em 2005, corrigidas pela inflação e a Taxa Selic.

Outros R$ 101 milhões pagos pela União são referentes em indenização pela terra nua. Já o Estado de Mato Grosso do Sul ficou responsável pelo pagamento de R$ 16 milhões aos proprietários.

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