Câmara de Campo Grande pode discutir anel viário na BR-163 em Campo Grande ainda este ano
Jornal Midiamax conversou com vereadores para entender a discussão
Schimene Weber, Thalya Godoy –
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Vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande querem, ainda em 2024, discutir a viabilidade de um anel viário na BR-163, no perímetro urbano da Capital, ainda neste ano.
De acordo com o vereador Prof. André Luis (PRD), presidente da Comissão Permanente de Mobilidade Urbana, uma rodovia no meio de Campo Grande, neste momento, é “inconcebível”. “A nossa preocupação é que o anel viário, principalmente a saída para Cuiabá e a saída para Dourados, se torne uma avenida perimetral, e que o anel viário naquela região seja jogado lá para trás do autódromo, porque a gente não consegue conceber, hoje, Campo Grande, uma cidade, uma Capital, daqui a 30, 40 anos, com caminhão bitrem em alta velocidade no meio da cidade. Hoje, aquele trecho já é um trecho urbano, onde passa moto, onde passa bicicleta… Nós não podemos deixar que se consolide uma rodovia no meio de Campo Grande”, disse.
Questionado sobre o que pode ser feito para impedir o avanço desse projeto, o vereador foi enfático ao dizer que já existe uma mobilização nesse sentido. “A nossa preocupação é que nós temos que trabalhar junto com os deputados estaduais, porque a rodovia é uma rodovia estadual, então, essa repactuação tem que ser feita com bastante cuidado para não prejudicar Campo Grande. E a gente sabe que, havendo um planejamento, pode ser possível. Nós já tivemos duas discussões aqui nessa casa e a conclusão foi que a implementação desse novo anel viário ia custar muito caro, mas a nossa preocupação é que a gente não quer que esse anel viário seja duplicado. A gente não pode deixar isso passar”, ressaltou.
O vereador Carlão (PSB) falou que essa discussão deve ser prioridade dos novos nomes que assumirão a Casa em 2025, mas que tentará fazer com que as conversas sejam iniciadas ainda neste ano. “Temos que convocar uma reunião urgente das comissões com os órgãos do Governo do Estado e do Governo Federal. Nós já estivemos na ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), em Brasília, duas vezes. Eu acredito que a comissão, essa nova legislatura, deve colocar isso aí em frente. E, além disso, já abrir um debate nesse ano. A gente tem que convocar, ainda no mês de dezembro, uma audiência ou uma reunião ampla para discutir essa questão. A CCR, queira ou não queira, tem que ouvir Campo Grande, tem que ouvir a Câmara”, encerrou.
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