Pular para o conteúdo
Política

Carlão pautará reajuste de professores em regime de urgência na Câmara de Campo Grande

Votação será pautada no início da sessão, afirmou presidente da Casa, vereador Carlão (PSB)
Evelin Cáceres, Anna Gomes -
carlão
Carlão, presidente da Câmara de Campo Grande (Foto: Nathalia Alcântara, Midiamax)

Os vereadores de já devem analisar o Projeto de Lei 10.908/2023, que estende o pagamento de verba indenizatória – que será incorporada ao salário – a todos os professores da rede pública na terça-feira (21). A informação é do presidente da Casa, vereador (PSB).

“Nós estamos sempre ao lado dos professores e sabemos que é prioridade. Já que chegou o projetyo, será pautado em regime de urgência e votado”, confirmou ao Jornal Midiamax.

A categoria aprovou indicativo de greve caso a medida não fosse anunciada pela Prefeitura de Campo Grande até terça-feira (21). Com isso, o projeto foi encaminhado pela prefeita Adriane Lopes (Patriota) no final de semana para a Casa de Leis.

Projeto

Pela proposta, será alterada a Lei 7.002/2023, que fixou novos percentuais e datas para o reajuste de 10,39% da categoria referente a novembro de 2022. Com a extensão do benefício, a verba será paga também aos especialistas em educação, professores com aulas complementares e com ampliação da carga horária.

Na justificativa, Adriane destacou que a medida está amparada na Lei de Responsabilidade Fiscal e pede que seja aprovada em regime de urgência.

“A revisão visa reconhecer a categoria do magistério, concretizando uma efetiva valorização dos professores e professoras, com resultados positivos aos munícipes campo-grandenses”, pontuou.

Assembleia e mobilizações de professores

Na última quinta-feira (16), a ACP (Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública) aprovou em assembleia geral extraordinária um indicativo de para a próxima quinta-feira (23). A categoria poderia cruzar os braços caso a alteração da Lei 7.002 não fosse apresentada até terça.

De acordo com a ACP, a aprovação da lei cumpre o que foi debatido e deliberado pela Comissão Mista de Negociação, formada entre representantes do sindicato, e Prefeitura, no início deste ano, para debater a aplicação da lei do piso de 20 horas do magistério (Lei 5.411/2014).

O pagamento da verba indenizatória aconteceu depois de meses de negociação entre os professores e a prefeitura. 

Desde o último bimestre de 2022, os professores se articulam em mobilizações, greves e assembleias para exigir o cumprimento da Lei Municipal 6.796/2022, que trata sobre o reajuste escalonado de salários até 2024 para 20 horas semanais. 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Cruzeiro e Corinthians empatam em jogo com menor público do ano

Polícia descobre laboratório sofisticado de droga e apreende 1,3 mil quilos de maconha

catan deputado prefeito ms emendas

Com deputado de MS, parlamentares de 14 estados acionam STF para livrar Bolsonaro de medidas cautelares

Palmeiras vence Fluminense de virada no Maracanã

Notícias mais lidas agora

MS alega na Justiça que chineses receberam incentivos para megaindústria, mas abandonaram área

Tarifaço dos EUA: Nelsinho Trad diz que comitiva não tem prerrogativa para negociar

TAMANDUA ENFRENTA ONÇAS NO PANTANAL

Desfecho impensável: tamanduá se recusa a virar comida e enfrenta 3 onças no Pantanal

‘Precisamos respirar’: Padaria interditada anuncia férias coletiva após ação policial no Taveirópolis

Últimas Notícias

Esportes

Santos perde para o Internacional na Vila e segue na zona de rebaixamento

Com o resultado, o time paulista permanece na 17ª colocação do Brasileirão

Esportes

Flamengo vira aos 39 do segundo tempo contra o Bragantino e encosta no Cruzeiro

O resultado mantém o time rubro-negro firme na vice-liderança, com 33 pontos

Polícia

Choque recupera SUV de luxo que seria vendida por R$ 40 mil no Paraguai

A abordagem ocorreu nas imediações de um atacadista na região do bairro Santo Antônio, em Campo Grande

Cotidiano

MS tem mais de 4,6 mil monitorados por tornozeleira eletrônica

A medida ganhou destaque nacional após o ministro Alexandre de Moraes determinar o uso pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)