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Política

Vereador preso em operação sai de UTI e deve voltar para Centro de Triagem após alta médica

Vereador foi preso preventivamente em 16 de novembro durante operação contra corrupção
Dândara Genelhú -
valter vereador
Vereador Valter Brito (Câmara de Amambai)

O vereador Valter Brito da Silva (PSDB), preso preventivamente na Operação Laços Ocultos, teve alta da UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Ele ficou internado após sofrer um e passar por procedimento cirúrgico em .

O parlamentar de passou mal em 6 de dezembro e sofreu infarto na última segunda-feira (11). Segundo familiares, o quadro de saúde do vereador melhorou e permitiu a saída da UTI.

Agora, ele passa por preparo para receber alta. Então, a expectativa é de que ele seja encaminhado novamente para o Centro de Triagem Anísio Lima, em Campo Grande.

Cirurgia

O parlamentar estaria preso em Campo Grande desde 16 de novembro e foi encaminhado para a UPA Tiradentes após alteração de pressão arterial. Com a piora do quadro, ele foi transferido para o Cassems.

Então, foi realizada angioplastia nesta segunda-feira (11) para desentupimento das veias por meio de cateterismo. Ele segue em observação em Campo Grande.

Preso preventivamente

Conforme apontado nas investigações, o vereador de Amambai, a 332 quilômetros de Campo Grande, teria desviado dinheiro público com a criação de empresas fictícias. Essas empresas participavam ou ganhavam licitações, beneficiando o grupo criminoso.

Desta forma, são apurados os crimes de fraude em licitação pública. Há também suspeita de que o grupo cooptava agentes e servidores públicos para colaborar com os crimes, mediante pagamento de propina.

Ainda mais, a investigação teria revelado a capacidade de interferência econômica e política dos criminosos, pelos altos valores repassados entre eles. Valter seria coordenador da organização criminosa.

Segundo a denúncia, ao menos 6 empresas pertenceriam ao vereador. Elas estavam em nome de familiares, como a filha, o marido de uma sobrinha, uma cunhada, o sobrinho. Uma das empresas estava em nome de uma ex-assessora parlamentar e outra em nome de um trabalhador braçal.

Também de acordo com o Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção), em 6 anos o grupo teria desviado mais de R$ 78 milhões. A operação Laços Ocultos foi realizada em Amambai, onde Valter é vereador, Bela VistaNaviraí, Campo Grande e Itajaí (SC).

Os crimes investigados são desvio de dinheiro, fraude a licitação pública, organização criminosa, falsidade ideológica, peculato, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro

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