Pular para o conteúdo
Política

Semana quente na Câmara termina com barraco e bate-boca entre vereador e manifestantes

A sessão chegou a ser suspensa por alguns minutos após um dos parlamentares provocar representantes da Cultura
Anna Gomes -
Discussão na Câmara Municipal de Campo Grande (Anna Gomes, Midiamax)

A semana foi ‘quente’ na Câmara dos vereadores de . A penúltima sessão do ano teve até bate-boca entre um parlamentar e manifestantes da cultura que estavam reivindicando um suposto calote da Prefeitura da Capital.

A penúltima sessão de 2023 aconteceu na quinta-feira (14). Os vereadores aprovaram R$ 120 milhões em crédito suplementar. No total, 14 projetos foram aprovados na sessão ordinária da Câmara Municipal.

Clima esquenta

A sessão chegou a ser suspensa por alguns minutos após o vereador Vargas (PSD), discutir com manifestantes. O parlamentar mostrou uma carteira de trabalho para representantes da cultura, mesmo com uma irmã comissionada, na secretaria municipal.

Durante a sessão, Vargas se pronunciou e, com uma carteira de trabalho nas mãos, disse aos manifestantes que buscassem emprego na (Fundação Social do Trabalho de Campo Grande). Neste momento houve alteração e bate-boca. O presidente da Casa, vereador (PSB), pediu calma e a sessão continuou.

Então, o vereador Paulo Lands (Patriota) também defendeu a Prefeitura. Neste momento, Tiago Vargas teria novamente provocado os manifestantes, fazendo gestos e mandando beijos. Houve confusão novamente e a sessão foi suspensa por alguns minutos.

A presidente do Fórum Permanente das Entidades do Movimento Negro, Romilda Neto Pizani, presente no local, explicou que a manifestação busca maiores investimentos para o setor cultural, defasado há dois anos. O grupo se concentrou na frente da Casa de Leis e entraram na sessão com cartazes.

“São dois anos de defasagem em relação aos editais. Foi nos apresentado uma proposta para 2024, a publicação de um edital de 4 milhões e esse valor não nos atende”, disse Pizani.

“Estamos vindo aqui na Câmara dos vereadores para pedir o apoio. Não dá para viver sem arte. É inadmissível que a prefeitura trate a cultura com tanto desrespeito”, finalizou a presidente.

A sessão de terça-feira (12), foi mais calma. No total, os vereadores aprovaram 8 projetos, entre eles, o D Municipal do Deficiente Visual. Outra proposta também aprovada pela Casa de Leis foi a que institui o Calçadão da Rua Barão do Rio Branco, entre a Avenida Calógeras e a Rua 13 de Maio, como Patrimônio de Interesse Cultural de Campo Grande.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Tênis: Bia Haddad é eliminada do US Open

Foragida há 18 anos da Justiça de SP, ‘Camaleoa’ é presa em MS

Yago Dora impõe soberania nas ondas de Fiji e é campeão mundial pela primeira vez

VíDEO: três são baleados durante ataques em sequência

Notícias mais lidas agora

consórcio guaicurus

Município recorre contra tarifa de R$ 7,79 do ônibus e diz que Justiça suspendeu aumento

Ex-funcionário detalha venda casada de seguro em lojas Pernambucanas de MS: ‘Cliente assina sem saber’

Relíquia de Carlo Acutis é exposta em missa que antecede canonização

Eliminatórias: Brasil inicia preparação para jogo contra o Chile

Últimas Notícias

Polícia

PF pede inclusão de foragidos de ação contra PCC na lista da Interpol

Os oito foragidos escaparam ao cumprimento de 14 mandados judiciais de prisão

Polícia

Identificado homem que morreu ao passar mal no Tiradentes

Os militares ainda tentaram reanimá-lo

Brasil

CPMI do INSS aumenta ritmo de sessões e já quer ouvir ex-ministro de Lula na próxima semana

A ideia é aumentar o ritmo dada "a grande quantidade de material"

Polícia

Polícia identifica responsáveis por cão que atacou idoso

Vítima foi mordida na região do rosto