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Política

Com reajuste sancionado, piso dos professores de Campo Grande será pago em novembro

Prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes sancionou lei que garante reajuste aos professores
Evelin Cáceres, Anna Gomes -
Agenda da prefeita na SEMED (Anna Gomes, Midiamax)

Prefeita de , Adriane Lopes (PP) sancionou nesta quarta-feira (4) na sede da (Secretaria Municipal de Educação) a lei que permite dos professores para 20 horas. Na ocasião, a prefeita disse aos diretores reunidos que os profissionais estão ganhando dez anos de recomposição em um.

“Quando assumimos a gestão estávamos em 52% do piso. Nós estamos avançando e hoje estamos em 70%. São dez anos recompostos em um”, destacou.

A proposta prevê 5% em outubro de 2023, 5% em janeiro de 2024 e 4,95% em maio de 2024. Em setembro de 2024, haverá a reposição de 30% da correção anual do piso e, em dezembro, outros 70%. O projeto autoriza ainda o Poder Executivo, entre 2025 e 2028, a operacionalizar a repactuação com reajustes de 12%, 14%, 15,79% e 10,39% nos meses de setembro de cada ano, além da reposição de 100% da correção anual do piso nos meses de maio.

A prefeita garante que vai cumprir o combinado com a categoria. “Nós já estamos mostrando pra categoria que estamos cumprindo, já colocando na folha de pagamento deste mês pra avançar e no próximo mês já acontecer a recomposição. E isso será gradativo. Já temos o recurso provisionado”, disse na cerimônia, que contou com representantes da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública) e o secretário e Educação, Lucas Bitencourt.

Reajuste

O projeto foi apresentado na Câmara, mas foi retirado para readequação do artigo 3º, que limitava o reajuste às condições financeiras e ao cumprimento da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal). Após diálogo com a categoria, a proposta foi reencaminhada e aprovada na terça-feira (3) pelos vereadores em regime de urgência.

Segundo a Prefeitura, a proposta, votada em regime de urgência, foi balizada seguindo os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, “bem como na capacidade financeira de absorver os impactos dos índices a serem aplicados por ocasião da proposta inserida no projeto”.

Para o presidente da , vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão, (PSB), o diálogo foi preponderante para a elaboração do projeto.

“Com intransigência, não chegamos a lugar nenhum. A ACP está bem representada e o Executivo teve vontade política. Sempre temos que aprimorar. O importante é fazermos nosso papel e a Câmara vai entregar o projeto aprovado para que a prefeita sancione”, afirmou.

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