Pular para o conteúdo
Política

Comissão Especial das Causas Indígenas debate regularização fundiária em Campo Grande

Serão regularizados pela Amhasf, 102 terrenos, integrando 92 famílias em dois bairros
Karine Alencar -
Vereadores e lideranças indígenas em reunião na manhã deste sábado (Karine Alencar, Midiamax)

A Comissão Especial das Causas Indígenas formada por vereadores da Municipal de , se reuniu na manhã deste sábado (2) para debater a regularização fundiária dos povos originários na Capital.

“Viemos apresentar o que foi discutido essa semana na . Nossa preocupação é trazer a discussão dos projetos habitacionais para a cultura indígena. A demanda deles é diferente, a estrutura habitacional precisa ser diferente. A organização social. Esse modelo que temos não cabe a demanda dos povos originários”, explicou o presidente da comissão, o professor André Luis (Rede).

Segundo ele, é preciso o estudo de um modelo que se adeque as necessidades indígenas, levando em consideração, farmácias, escolas, núcleos de apoio em grupo como nas aldeias. No entanto, o projeto aplicado pela Amhasf, é universal.

O vereador Coronel Villasanti (União Brasil), que compõe a comissão, destaca que o grupo pretende criar uma lei habitacional para que “quando for trazer essa lei, que eles sejam ouvidos e possam informar as características do que querem e precisam que tenha, nessa questão do coletivo, na cultura deles”, detalha.

Além disso, outras demandas foram colocadas em pauta. Diante disso, Villasanti pediu que as lideranças levem propostas concretas para criação de lei para construção de uma escola indígena e um conselho comunitário de segurança indígena com a guarda civil e polícia militar. Ambas as propostas serão analisadas para a formação de um projeto de lei.

Serão regularizados pela Amhasf (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários), 102 terrenos, integrando 92 famílias nos bairros em quatro ruas projetadas, a serem nomeadas com nomes de figuras importantes. As comunidades são da aldeia Água Funda, localizada no Noroeste e Seu Julinho no Jardim Inápolis.

A partir da regulamentação, as famílias passam a ter posse dos terrenos e receber um voucher de R$ 6 mil para a compra de materiais de construção. Os demais custos podem ser financiados.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Com três gols de Vitor Roque, Palmeiras atropela Inter e vence por 4 a 1

VÍDEO: Maior incêndio da história de Campo Grande completa 5 anos

Homem é preso acusado de estupro de vulnerável contra as próprias filhas quando as vítimas ainda eram crianças

Corpo de pianista brasileiro morto pela ditadura argentina é identificado após 50 anos

Notícias mais lidas agora

VÍDEO: incêndio atinge área de mata no Parque dos Poderes em Campo Grande

Imagem de Nossa Senhora da Aparecida resiste a incêndio em residência no Noroeste

Idade média dos ônibus supera em mais de 3 anos limite exigido em contrato, acusa CPI

Aluna de Autoescola denuncia instrutor por importunação sexual em Campo Grande

Últimas Notícias

Brasil

Após ‘comemorar’ morte do influenciador e conservador Charlie Kirk, Eduardo Bueno tem evento cancelado

PUCRS suspendeu a participação dele após vídeo polêmico com vários ataques a Charlie

Brasil

Pânico: avião da Azul é esvaziado às pressas em Brasília momentos antes da decolagem

Os passageiros foram orientados a deixar a aeronave imediatamente, sem levar malas ou pertences pessoais

Trânsito

Três pessoas morrem e quatro ficam feridas em acidente na região de Sidrolândia

Após colisão entre caminhonete e carro de passeio, latas de cerveja ficaram espalhadas pelo chão

Brasil

Adeus ao ‘bruxo da música brasileira’:  multi-instrumentista irreverente, Hermeto Paschoal morre aos 89 anos

Começou a carreira aos 14 anos: jazz,  forró e frevo; teve elogios de peso, como: Elis Regina e Miles Davis