Os vereadores de Campo Grande aprovaram oito projetos nesta terça-feira (26). Entre eles, o projeto de lei nº 10.218/22 que cria o corredor gastronômico no bairro Coophavila.

A matéria tem Ademir Santana (PSDB), William Maksoud e Silvio Pitu como autores. O projeto de lei nº 11.123/23 foi aprovado em regime de urgência. A proposta dá ao município de Campo Grande o ‘apelido’ de Capital do Agro.

O cognome foi proposto pelos vereadores Claudinho Serra (PSDB) e Dr. Victor Rocha (PP). A proposta nº 11.114/23 cria o Dia Municipal da Mulher Indígena, denominado “Kaguateca”.

Proposta pela vereadora Luíza Ribeiro (PT), a data será comemorada anualmente em 5 de setembro. Já o projeto de decreto legislativo nº 2.697/23, do vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), concede o título de “Visitante Ilustre” de Campo Grande ao advogado Alcy Alves Velasco.

Dia do Chamamé

Dois projetos foram aprovados em segunda discussão. Um deles é o projeto de lei nº 10.980/23, vereador Ademir Santana. A proposta inclui no calendário oficial de eventos de Campo Grande o “Dia Municipal do Chamamé”, em 19 de setembro.

Além disso, a proposta nº 10.865/23 foi aprovada. O projeto institui o “Dezembro Laranja” de prevenção do câncer de pele na Capital. Os vereadores André Luis (Rede) e Dr. Victor Rocha assinam a matéria.

O projeto de lei nº 10.946/23 foi aprovado em primeira discussão. Substitutivo ao projeto de lei 10.895/23, a proposta do Carlão altera art. 8º da lei n. 6.430, de 18 de março de 2020.

Por fim, o projeto de lei nº 10.956/23, de autoria do vereador William Maksoud, institui o mês de Maio Marrom. A matéria aprovada dedica o mês para realização de ações educativas para a prevenção da doença celíaca em Campo Grande.