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Política

Além de empréstimo, Riedel e Mercadante discutem concessão do Bioparque e Fundo Clima Pantanal

Concessão do Bioparque Pantanal e o Fundo Clima Pantanal podem ser realizados por meio de linhas de crédito com o Banco
Evelin Cáceres -
Reunião entre Riedel e equipe na sede do BNDES no Rio de Janeiro (Guilherme Pimentel, Segov)

Presidente do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), Aloizio Mercadante e o governador Eduardo Riedel (PSDB) discutiram, no , nesta segunda-feira (23), outras parcerias além do empréstimo de R$ 2,3 bilhões para construção de rodovias no Mato Grosso do Sul.

De acordo com Riedel, alternativas para a concessão do Bioparque e o Fundo Clima Pantanal podem ser realizados por meio de linhas de crédito com o Banco.

“Além do empréstimo de R$ 2,3 bilhões, estamos discutindo parcerias estratégicas, como o avanço do projeto de concessão do Bioparque Pantanal e também, extremamente importante, o Fundo Clima Pantanal, com investimentos na preservação e linha de crédito para o produtor e para a do bioma, modernizando fundos públicos e privados”.

Segundo Riedel, Mercadante foi receptivo e o empréstimo junto ao Banco para acelerar o conjunto de obras em todo o Estado deve avançar. Acompanharam a reunião a Secretária Especial de Parcerias Estratégicas do Estado de Mato Grosso do Sul, Eliane Detoni, e o secretário da (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) Jaime Verruck.

Empréstimo

projeto de lei nº 253/2023 foi protocolado na Alems pelo Executivo em 23 de agosto. Segundo a matéria, o Estado poderá contratar operação de crédito com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Assim, poderá financiar até R$ 2,3 bilhões com o BNDES. Na mensagem encaminhada pelo Governo de MS, assinada por Eduardo Riedel, é detalhado que a linha de crédito BNDES FINEM tem “baixo risco, condições facilitadas, juros reduzidos e prazo de amortização consideravelmente maior em relação às outras instituições financeiras nacionais”.

Então, Riedel explica que “a operação de crédito a ser autorizada está em consonância com as diretrizes do PPA (Plano Plurianual) e da LOA (Lei Orçamentária Anual) e mostra-se favoráveis diante das condições favoráveis do Estado, especialmente sua capacidade de pagamento”.

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