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Política

PSD com maior bancada e União Brasil mantém um: confira como ficou a Câmara da Capital

A fusão partidária do DEM e PSL, que resultou no União Brasil, fez com que a Câmara Municipal de Campo Grande entrasse na exceção de 2022 e tivesse mudanças nas bancadas. É que, neste ano, somente deputados federais e estaduais poderiam trocar de partidos sem risco de perda de mandato. Inclusive, o prazo para tanto … Continued
Mayara Bueno -
Vereadores durante sessão na Câmara Municipal de Campo Grande
Vereadores durante sessão na Câmara da Capital; mudanças principais foram no União Brasil e PSD.

A fusão partidária do DEM e PSL, que resultou no União Brasil, fez com que a Câmara Municipal de entrasse na exceção de 2022 e tivesse mudanças nas bancadas.

É que, neste ano, somente deputados federais e estaduais poderiam trocar de partidos sem risco de perda de mandato. Inclusive, o prazo para tanto termina nesta sexta-feira (1º).

A exceção era apenas para vereadores que estavam em legendas frutos de fusão, caso do DEM e PSL. Com três parlamentares de Campo Grande antes nos dois partidos, houve mudança significativa na Casa de Leis.

De três, só um no União Brasil

Antes da fusão, o PSL tinha o vereador Coronel Alírio Villasanti e o DEM, os vereadores Professor Riverton e Silvio Pitu. Estes dois últimos poderiam permanecer no recém criado União Brasil, mas resolveram deixar a nova legenda e ingressar no PSD, do prefeito Marquinhos Trad.

Isso, inclusive, fez com que a legenda chegasse a oito parlamentares e, desta forma, se tornando a maior bancada da Câmara Municipal de Campo Grande.

Hoje, formam a bancada: Beto Avelar, Delei Pinheiro, Junior Coringa, Otávio Trad, Tiago Vargas, Valdir Gomes, além dos dois novos. Único que resolveu permanecer no União Brasil, partido criado pela fusão, foi o deputado Coronel Alírio.

Por serem de sigla fruto de união, só estes três tiveram permissão da para mudarem de rumo partidário em 2022. Os demais só podem deixar as atuais ‘casas’ por justa causa ou se seus respectivos partidos autorizarem.

Neste contexto, o vereador Tiago Vargas (PSD) diz que tenta se desvincular da atual legenda, com autorização do diretório, para ingressar no PL, do presidente Jair Bolsonaro.

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