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Política

Em pergunta aberta, candidatos Riedel e Marquinhos voltam a trocar acusações

Riedel acusou Trad de apoiar o Governo do Estado enquanto prefeito, que respondeu dizendo que decidiu romper por ver irregularidades
Priscilla Peres -
Riedel debate
(Foto: Arquivo/Midiamax)

No bloco de pergunta livre do Debate Midiamax, (PSDB) escolheu fazer sua pergunta a (PSD) e, mais uma vez, a troca de acusações dominou o tempo de respostas entre os candidatos ao Governo do Estado.

“Você acusa hoje o Governo do Estado, mas enquanto prefeito não se comportava dessa maneira. Elogiava o governador e se colocava como parceiro. Você tem se acostumado a faltar com a verdade e transferir responsabilidade também é sua”, disse Riedel, sem concluir sua pergunta.

Marquinhos respondeu dizendo que a “parceria com o Governo do Estado é normal administrativamente e não politicamente. Eu assumo o que eu faço e em 2018 eu apoiei o Reinaldo Azambuja que teve um governo morno para regular, mas o governo abandonou o Estado na pandemia, vi várias denúncias, vi criações de secretarias de politicas estratégicas no último ano de mandato e outros escândalos, além de aumento de tributos. Depois de tudo que eu vi, tive plena convicção de que não é isso que quero para o Mato Grosso do Sul”, respondeu o candidato do PSD.

Finalizou sua resposta dizendo que a “ruptura partiu da minha pessoa, por que vocês ate convidaram minha esposa para ser sua vice”.

Marcos Trad
Marquinhos respondeu acusações

Réplica e tréplica de acusações

Riedel disse que todas as obras de foram feitas com recurso do Estado e que a Capital perdeu a capacidade de investimento, usando todo o orçamento para custeio. “Estou falando de administração não de politica, por que quem faz política é você há 25 anos”.

A pergunta foi finalizada com Trad mencionando que alguém vai monitorar os números relatados durante o debate e vão provar que ele está certo. “Não é verdade que Campo Grande está endividada, nós pegamos a cidade endividada, mas tivemos superávit em 2021. O Governo não fez mais do que a obrigação apoiando as obras na Capital, pois o campo-grandense paga seus impostos e o Governo devolve à população e devolveu pouco”.

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